Mulher morre após colisão frontal na BR-267, em Bicas Ela residia em Muriaé e foi membro ativa do Rotary Clube daquela cidade.

Luzia Nilza de Faria Silva, de 70 anos, residente em Muriaé e membro do Rotary Clube Muriaé-Norte, morreu na noite desta terça-feira, 08 de setembro, em um acidente na BR 267, em Bicas. De acordo com informações de familiares, Luzia estava vindo com o filho, que dirigia o veículo, de Bicas para Muriaé. O acidente Uma colisão frontal entre o carro em que ela estava e uma carreta foi a causa do acidente.O condutor do veículo, de 48 anos, em que Luzia estava apresentou cortes na cabeça e foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Teixeira (HPS), em Juiz de Fora, assim como o motorista do caminhão, de 32 anos, que apresentou dor na lombar.

O condutor da carreta alegou que o carro seguia na contramão no momento do choque. A Polícia Militar Rodoviária (PMR) esteve no local. O acidente será investigado pela Polícia Civil.

Luzia (foto acima) fazia parte do Rotary Clube Muriaé-Norte, do qual participava ativamente havia cerca de dez anos. Também atuava no projeto Renascer de Muriaé. Era viúva e deixa três filhos. Ela será sepultada nesta quarta-feira (09), em Itaperuna, sua cidade natal. (Fonte: Site do Marcelo Lopes, Rádio Muriaé e Integração Notícia | Foto: Rádio Muriaé e Corpo de Bombeiros)

FacebookTwitterWhatsApp

PANDEMIA: Deputado mineiro quer multar em até R$ 50 mil comércio que encarecer cesta básica

A base de cálculo estipulada pelo texto para definir os aumentos são os valores praticados pelo mercado no primeiro de março deste ano; projeto prevê até fechamento do estabelecimento que reincidir.

Em projeto apresentado nessa terça-feira (8) na Câmara dos Deputados, em Brasília, o legislador mineiro André Janones (Avante) propôs multar em até R$ 50 mil por item o comércio que aumentar sem justificativa preços de insumos que compõe a cesta básica enquanto durar a pandemia do coronavírus. 

A base de cálculo estipulada pelo texto para definir os aumentos são os valores praticados pelo mercado no primeiro de março deste ano e os itens contemplados são aqueles estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O projeto ainda prevê que, caso haja “reiterada prática de aumento”, o estabelecimento poderá ser interditado por 30 dias. A regulamentação do dispositivo, caso aprovado, fica a cargo do Executivo.

Ainda, a proposta de Janones prevê que a União poderia “impor limites à exportação de itens da cesta básica se houver risco de desabastecimento interno ou de aumento exagerado de preços no Brasil”.

Na justificativa, o parlamentar argumenta que preços de itens como o arroz – que avançou quase 46% em Belo Horizonte entre abril e setembro, conforme pesquisa do Mercado Mineiro – seriam a razão para a apresentação da proposta. 

“(Faz-se) imprescindível agir, independentemente de quem ou o que seja responsável pelo aumento de preços da cesta básica, pois observa-se que as famílias estão tendo dificuldades para se alimentar, principalmente aquelas com renda mais baixa”, lê-se no projeto. (Fonte: www.otempo.com.br)