Candidato
a vice-prefeito na última eleição, Pimentel anuncia sua filiação ao PV e assume
a presidência do partido.
O ex-vereador e
candidato à vice prefeito nas últimas eleições municipais na chapa de oposição
ao atual prefeito, o advogado e professor Rodrigo Junqueira Reis Pimentel,
acaba de assumir uma nova função e responsabilidade em sua vida. O também
Diretor Geral das Faculdades Unificadas Doctum de Leopoldina e Cataguases
assumiu, a partir de setembro, a presidência da executiva municipal do Partido
Verde de Leopoldina, que encontrava-se inativa.
Essa é a primeira
vez que Rodrigo Pimentel muda de partido, uma vez que até então sua única
filiação partidária era junto ao Partido Progressistas, o qual também chegou a
presidir. Segundo o ex-vereador, pesaram em sua nova escolha partidária as
recentes alterações no PP de Minas, bem como o convite realizado pelo Prof.
Pedro Leitão, candidato a deputado federal pelo PV e membro da executiva
estadual do partido no Estado de MG. “Já
tenho uma ótima relação com o Prof. Pedro Leitão, a qual se estreitou após as
eleições de 2018, com o apoio à sua candidatura a deputado federal [Leitão
obteve mais de 2 mil votos em Leopoldina]. A vinda para o PV acabou ocorrendo
de forma natural e coerente”, salienta Rodrigo.
O PV de Leopoldina
conta atualmente com dois vereadores na Câmara Municipal, o ex-presidente
Pastor Darci Portela e o atual 2º secretário da Mesa Diretora Didi da Elétrica,
que também fazem parte da atual comissão executiva. De acordo com o novo
presidente, a prioridade agora é regularizar todas as pendências do partido,
arregimentar novos filiados e estabelecer canais de diálogos com os demais
partidos e com a população.
Segundo Rodrigo, o
PV já teria hoje condições de fechar uma chapa de vereadores: “considerando os candidatos das últimas
eleições, os filiados do PP que migrarão e as pessoas que já nos procuraram
para filiar, ultrapassamos, e muito, o número máximo de candidatos a vereador
que poderão disputar a próxima eleição [com o final das coligações
proporcionais, o número máximo de candidatos por partido será de 23 nomes,
sendo no mínimo 7 mulheres]. Mas até lá, alguns podem desistir e outros poderão
chegar pra somar. O importante é que o PV terá participação protagonista na
eleição municipal de 2020”. Ele destacou ainda que a estratégia do PV será
montar uma chapa homogênea de vereadores, eleger ao menos três vereadores e crê
que haverá bastante busca por filiação em seus quadros, dizendo-se aberto a
receber novos filiados que pretendam somar forças e disputar uma cadeira na
próxima legislatura.
Quanto à
participação na eleição de prefeito, o ex-vereador comentou que colocará seu
nome à disposição do partido e do grupo político. “Sempre digo e reitero, que ninguém é candidato de si próprio. Se
entenderem que preencho os requisitos para liderar o projeto que
apresentaremos, meu nome estará à disposição ao crivo do grupo e da população”.
Ao contrário do que alguns alegam, Rodrigo não precisaria se licenciar de
quaisquer de suas atividades profissionais, uma vez que todas elas são
realizadas no setor privado, informando, ainda, que nunca possuiu cargo
público, a não ser o de próprio vereador na última legislatura.
Segundo o mesmo,
como bom democrata, antes de tomar qualquer decisão definitiva, o mais
importante é ouvir outros partidos, lideranças, os familiares e, sobretudo, o
anseio maior da população. Para ele, uma candidatura sua a prefeito seria muito
mais “um chamamento à uma missão
coletiva, inclusive com renúncias pessoais de todas as ordens, do que
propriamente um desejo particular”, afirmou Rodrigo Pimentel, que defende a
construção de uma chapa de oposição à atual administração municipal.
(Assessoria de Imprensa do Partido Verde de
Leopoldina).
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