No programa “Haroldo em
Notícias”, ocorrido no dia 22 de junho de 2019, Arnaldo Spíndola, que faz parte
do programa, comentou sobre a necessidade da secretária de saúde, através do
setor de endeminas, prestar informações à população leopoldinense, sobre como
está a atual situação do trabalho de combates à dengue e à chicungunha, bem
como outras doenças, justificando que diversas cidades da região tem registrado
um alto índice de pessoas que estão com chicungunha, que é uma doença
gravíssima. Neste momento, um dos participantes do programa, o também
radialista Marcos Paixão, afirmou que recebeu a informação que não tem como
ele, Marcos Paixão, entrevistar ninguém da secretaria de saúde no seu programa sobre
este assunto, tendo em vista que foi informado por um funcionário da
prefeitura, que é muito sério, que os funcionários do setor de combate às endemias,
foram proibidos por superiores de conceder entrevistas para o programa dele,
Marcos Paixão, como também foram proibidos de conceder entrevistas ao programa
Roda Viva, apresentado por Arnaldo Spíndola, ambos da Rádio Jornal AM,
ressaltando que foi informado ainda que os mesmos só podem conceder entrevistas
ao programa do Haroldinho, afirmando ainda Marcos Paixão, que não iria citar o
nome do funcionário que passou esta informação para ele, para que o referido funcionário
não seja perseguido, pois se ele disser o nome, o funcionário será perseguido
pela administração municipal. Arnaldo Spíndola, que também faz parte do
programa Haroldo em Notícias, afirmou que a imprensa é uma grande aliada do
poder público e da população, no combate à prevenção à dengue, à chicungunha e ao
H1N1, ressaltando que não depende somente da secretaria de saúde para que este
problema seja amenizado ou eliminado, e que depende também da conscientização
de toda a população, e que esta conscientização é feita através da imprensa,
dizendo Arnaldo Spíndola, que lamenta profundamente esta informação e que lamenta
também, que a administração municipal de Leopoldina, tenha este tipo de
comportamento, e que é lamentável que a administração municipal ainda não
amadureceu para absorver as críticas que são feitas à administração pelo Marcos
Paixão e por ele próprio, Arnaldo Spíndola, críticas por sinal, que são feitas
em prol da população leopoldinense. Arnaldo Spíndola afirmou ainda que não está
duvidando da informação dada pelo Marcos paixão, muito pelo contrário, pois
conhece ele muito bem, mas que espera que esta informação não seja verdadeira,
e que é lamentável que a secretaria de saúde e o governo municipal tenham um
comportamento deste tipo, pois eles preferem não divulgar uma conscientização
para a população em uma rádio, porquê a mesma, em determinados programas ouve
reclamações da população e faz críticas à administração. Ainda em sua fala, o
radialista Arnaldo Spíndola afirmou: “Esta
informação é péssima e lamentável, é difícil acreditar em uma notícia como esta.
Eu trabalhei com a Lúcia Gama na prefeitura municipal e se esta ordem foi dada
por ela, ficarei deveras decepcionado, pois conheço muito bem a Lúcia Gama, ela
é uma excelente profissional e acredito não ser possível que uma ordem desta
tenha partido dela. Mas se esta ordem foi dela, não tenho palavras para
definir, pois será uma grande decepção com este comportamento, mas continuo
achando que a Lúcia Gama, secretária de saúde, não é do tipo de pessoa de ter
uma atitude mesquinha desta. Esta situação é muito séria e mais que lamentável
e espero que a administração municipal, através da secretaria de saúde, se
manifeste e esclareça esta situação, através da divulgação de uma nota de
esclarecimento”, finalizou Arnaldo Spíndola.
Notícias, informações, reportagens, opiniões, análises políticas, entrevistas e comentários sobre os assuntos de interesse de toda sociedade leopoldinense e regional. Verdade, imparcialidade e credibilidade.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
quarta-feira, 26 de junho de 2019
Professor Alan Carvalho foi eleito diretor da E.E. Francisco Inácio Peixoto, de Cataguases, com expressiva votação.
Com expressiva votação,
o leopoldinense Alan de Carvalho Rodrigues, foi eleito no dia 17 de junho,
diretor da Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, um dos maiores
estabelecimentos educandários de Cataguases, com 742 votos, o equivalente a
98,3% dos votos válidos. Neste ano de 2019, a referida escola conta com 1.112
alunos matriculados, funcionando em três turnos, manhã, tarde e noite. O professor
Alan de Carvalho começou a lecionar as matérias matemática e ciências nesta
escola, no ano de 2007, sendo que na época, ocupava o cargo de diretor da
escola, o atual prefeito de Cataguases, o também professor William Lobo de Almeida.
O futuro diretor ocupa o cargo de vice-diretor, desde o ano de 2012. A posse
está prevista para ocorrer no dia 1º de julho, sendo o mandato de três anos. Com cerca de aproximadamente 50
professores, e 35 funcionários, a Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, é
uma das mais tradicionais da cidade. Professor Alan, como é conhecido, caiu no
gosto popular dos alunos, pais, e de toda a comunidade, por ser uma pessoa
comunicativa, simpática e de fino trato para com todos.
terça-feira, 25 de junho de 2019
Bakana do Hot Dog receberá o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense.
A Câmara Municipal de
Leopoldina, aprovou por unanimidade, na reunião ordinária do dia 18 de junho de
2019, o Projeto de Resolução nº 09/2019, que “Concede o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense, ao Senhor Nilson
Rocha Mendes”, de autoria do vereador Darci José Portella, do PV. Já na
reunião ordinária do dia 17 de junho, foi aprovada também por unanimidade, a
Moção de Congratulação nº 165/2019, em que solicita à Presidência da Câmara,
que envie ofício de congratulações ao Senhor NILSON ROCHA MENDES (Bakana), parabenizando-o pelos 28 anos de serviços
prestados como comerciante, e por ser um grande incentivador do esporte do
município. A moção de congratulação, também foi de autoria do vereador Pastor
Darci José Portella (PV), sendo subscrita pelos vereadores Waldair Barbosa
Costa (PSD), Rogério Campos Machado (PR), José Ferraz Rodrigues (DEM), Ivan Martins
Nogueira (MDB), e José Augusto Cabral (PSDB).
Saiba
mais sobre Nilson Rocha Mendes (Bakana).
Nilson Rocha Mendes nasceu no dia 04 de
maio de 1962, no município de Recreio-MG. Terceiro filho de um total seis da
família do Sr. Adão Mendes da Silva e Sra. Maria Rita Rocha Mendes. Antes mesmo
de completar um ano, mudou-se para Leopoldina acompanhando seus pais e irmãos,
onde foi muito bem acolhido. Esta cidade tem uma grande importância em sua
vida, visto que foi aqui que construiu toda uma trajetória de vida.
Frequentou as salas de aula da Escola
Municipal Ribeiro Junqueira, Escola Estadual Professor Botelho Reis (Ginásio) e
Escola Estadual Sebastião Silva Coutinho (Polivalente), cursando o ensino médio
incompleto.
Já em sua infância, percebeu que tinha
grande aptidão pelo futebol e pelo seu time de coração Botafogo. A paixão era
tanta que, em 1991, fundou o time que o acompanharia desde então até os dias
atuais: o Botafogo do Bakana. Através do futebol conseguiu realizar diversos
eventos, envolvendo cidades da região e também da região litorânea do Rio de
Janeiro, além de São Paulo. As competições reuniam confrontos entre as cidades,
em grandes confraternizações com grande presença de público. Sua equipe de
futebol disputou vários campeonatos e conseguiu conquistar inúmeras vitórias e
títulos.
Através do futebol, foi estabelecido um
elo muito forte de amizade com a cidade de Búzios, onde alguns membros de sua
família já residiam. O primeiro convite para jogar em Búzios veio já no
primeiro ano de futebol da equipe em 1991 e desde então as viagens ao litoral
carioca ficaram constantes. Todos os anos a viagem do Botafogo do Bakana a
Búzios é atração presente no calendário de eventos da cidade e desperta o
interesse de muitas pessoas.
Desde cedo, procurou alternativas de
trabalho para ajudar a família. Foi vendedor ambulante de roupas e coquetéis em
clubes da cidade. Ainda na década de 90, Nilson inicia suas atividades
profissionais investindo na comercialização de alimentos. Com muito esforço,
conseguiu adquirir um carrinho ambulante para vender cachorros-quentes. O ponto
escolhido por ele foi o centro da cidade, ao lado da agência da Caixa Econômica
Federal. Com muito esforço e dedicação, conseguiu atrair um grande número de
clientes em virtude da qualidade dos cachorros-quentes.
Nesta época, surgiu o apelido “Bakana”.
Essa era a forma de tratamento que ele utilizava para se dirigir aos fregueses.
Essa originalidade acabou se transformando no nome do sanduíche que era
vendido: Hot Dog do Bakana e no apelido do nosso homenageado que passou a ser
conhecido em toda cidade com como o Bakana do cachorro-quente.
Com o passar do tempo, Bakana conseguiu
investir em seu próprio negócio, modernizando seu equipamento com a troca do
carrinho para um trailler. Mas a caminhada não foi muito fácil. Depois de ser
consolidar seu ponto de venda de cachorro-quente no centro da cidade, teve de
enfrentar a tentativa de retirada de seu ponto do local, com a tentativa de
remover o trailler. A ação dos fiscais da prefeitura para a remoção foi inibida
graças às inúmeras manifestações de apoio da população que esteve presente no
local e não permitiu que o trailler fosse retirado.
Desde então, o trailler do Bakana é um
dos pontos mais freqüentados do centro da cidade e a qualidade dos sanduíches é
alvo de elogios e reconhecimento da população. É considerado um microempresário
que gera renda e emprego para o município, contribuindo para o desenvolvimento
econômico desta terra que o acolheu com muito carinho.
Atualmente Nilson é casado com Dayane
Carneiro Rodrigues Rocha. Sua família é composta por cinco filhos (Daiane, Dyana,
Gabriel, Dhominy e Emilly), três netos (Maria Lívia, David e Felipe).
sexta-feira, 14 de junho de 2019
COOPLESTE e EMATER unem esforços para fomentar agroindústria familiar na Exposição.
O presidente da Cooperativa Leste Pedro Augusto Junqueira Ferraz e o extensionista da EMATER Cimar Onofre, reuniram com produtores e agricultores da agroindústria familiar para desenvolver ações conjuntas, em prol do fortalecimento da atividade durante a realização da 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. O assunto em pauta na reunião desta quarta-feira 12, entre o presidente, o extensionista, os produtores rurais e demais participantes foi a ampliação e participação dos produtores, de forma que proporcione mais visibilidade aos produtos, agregando assim, maior renda e valor comercial à produção familiar. " É fundamental promover políticas que auxiliem os pequenos produtores. A Exposição se torna uma vitrine e cria condições favoráveis para uma melhor comercialização de seus produtos, inclusive agregando mais valor. A intenção da nossa Diretoria é criar espaço para um melhor desempenho dos participantes, pois milhares de pessoas passarão pelo Parque de Exposições José Ribeiro dos Reis, o que garante aos produtores, oportunidade comercial", explica Pedro Augusto. Participaram também da reunião, além dos produtores dos Distritos e das Comunidades Rurais, representantes do IEF, da EPAMIG, COPASA e da Comissão do Programa Socioambiental de Proteção e Recuperação de Mananciais. (Fonte: KALON MORAES).
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Prefeito de Leopoldina José Roberto, encaminha projeto de Lei para a Câmara Municipal, que regulamenta os serviços de moto táxi e de moto frete.
Projeto prevê valor de
R$ 4,00 por corrida e não R$ 5,00, valor cobrado atualmente.
O prefeito de Leopoldina, José Roberto de Oliveira,
encaminhou para a Câmara Municipal o Projeto de Lei número 17/2019, que “Institui
os serviços de transporte individual de passageiros e entrega de mercadorias em
motocicletas no município de Leopoldina e dá outras providências ” Diz o artigo
primeiro do projeto de lei: “Ficam instituídos no Município de Leopoldina, nos
termos da Lei e da Lei Federal número 12.009, de 29 de julho de 2009, o serviço
de transporte individual de passageiros e o serviço de entrega de mercadorias,
porta a porta, mediante tarifa, em veículos automotores do tipo motocicleta,
serviços a serem denominados de moto táxi e moto frete”. Artigo segundo: “Para
os efeitos desta lei, considera-se: I – moto táxi: o serviço de transporte
individual remunerado de passageiros em veículos automotores do tipo
motocicleta; II – moto frete: o serviço de transporte remunerado de
mercadorias, porta a porta, em veículos automotores do tipo motocicleta
(modalidade de transporte remunerado de cargas ou volumes em motocicletas, com
equipamento adequado para acondicionamento de carga compatível, instalado para
esse fim. Artigo terceiro: “As exigências constantes desta Lei, não incluem
aquelas estabelecidas na Legislação Federal de Trânsito (CTB – Código de
Trânsito Brasileiro), para o veículo, o condutor e o passageiro, que serão
exigidas.” No projeto de lei, constam várias exigências para os profissionais,
como: Certificado de registro de licenciamento, estar registrado no nome do
permissionário, e tantas outras. Os profissionais, terão que credenciar-se e habilitar-se
junto à prefeitura, para prestar os serviços. Consta também, no projeto de lei,
uma tabela de preços a ser cobrada no município de Leopoldina: Centro a
bairros: R$ 4,00. Entre bairros: R$ 4,00. Entre bairros (com distância maior
que 5 km) R$ 6,00. O preço cobrado atualmente em geral pelos moto taxistas, é
de R$ 5,00. O projeto está em análise na Câmara Municipal e futuramente será discutido e votado pelo plenário.
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Desentendimento entre o prefeito José Roberto e o radialista Arnaldo Spíndola, gera polêmica no programa Haroldo em Notícias.
Recentemente, no programa Haroldo em Notícias, levado ao ar pela
Rádio Jornal AM de Leopoldina, aos sábados, das 10:00 às 12:00 horas, o
apresentador Haroldo Crespo, perguntou ao jornalista Arnaldo Spíndola, se ele
gostaria de fazer alguma pergunta a algum dos convidados. Encontravam-se no
programa o prefeito de Leopoldina, José Roberto e a secretária municipal de
cultura, Jussara Thomaz da Silva.
Arnaldo Spíndola dirigiu uma pergunta à secretária de cultura Jussara
Thomaz, não tendo o prefeito gostado da pergunta e contestado a mesma, sendo
logo rebatido por Arnaldo Spíndola. Leia
abaixo, o diálogo.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Quem foi ao Presidente da Câmara,
solicitar que a mesma devolvesse vinte mil reais para a prefeitura repassar
para colaborar com a realização do encontro de motorock?
JUSSARA
THOMAZ – Foi o Almir, Arnaldo
ARNALDO
SPÍNDOLA – Só o Almir ?
JUSSARA
THOMAZ – Não sei se foi só o Almir não.
ARNALDO
SPÍNDOLA : É a
comissão?
JOSÉ
ROBERTO – A comissão são cinco, foram três da comissão,
representam a comissão, é a maioria.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Prefeito, eu sei, mas eu estou pedindo a
secretária para responder.
JOSÉ
ROBERTO – Não, pra quem falou que não ia falar nada no
programa hoje, já está perguntando estas perguntas para a Jussara e eu tenho
que intervir. Você sabe que a comissão, sendo a maioria da comissão. Você está
querendo desvirtuar, você me desculpe, você está querendo desvirtuar. A
comissão procurou o Presidente da Câmara e ele decidiu que liberaria o dinheiro
para o Motorock. Uma coisa que eu te falei que não liberaria, por que não tinha
recursos.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Sim, mas eu não estou discutindo isso.
JOSÉ
ROBERTO - Eu estou discutindo
isso, eu estou falando isso, a comissão foi e ela já te deu o nome da comissão
aqui, não vai lembrar de todos, são dez.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Se eu não puder perguntar.
JOSÉ
ROBERTO – É por que você falou que não ia fazer pergunta hoje
aqui no programa e agora você está fazendo a pergunta, com qual intenção eu não
sei.
ARNALDO
–
A Jussara vai estar no meu programa. A intenção é jornalística, prefeito.
JOSÉ
ROBERTO – Perfeito né.
ARNALDO
–
O senhor vai me desculpar, mas se eu sou um jornalista, eu estou no programa,
eu tenho o direito de perguntar.
JOSÉ
ROBERTO - Tem sim.
Você falou que nem ia falar no programa.
ARNALDO
– Mas
o Haroldinho me deu espaço. Agora, só um minutinho. Para não ter atrito, eu
estou me dirigindo à secretária de cultura. Na hora que eu me dirigir ao
senhor, o senhor responde se quiser, ou fica em silêncio, como o senhor disse
que ficaria.
JOSÉ
ROBERTO – Para algumas coisas, o silêncio é a melhor resposta
que tem.
ARNALDO
– Ótimo,
então fique em silêncio.
JOSÉ
ROBERTO – Você está querendo, o que com isso Arnaldo, eu te
conheço há muito tempo, você está querendo criar problemas.
ARNALDO
– Não estou querendo criar problemas, só um minutinho, não, ai fica difícil. Por
que a partir do momento que você tem um programa de rádio, a pessoa se
predispõe a vim num programa de rádio, tem que estar aberto às perguntas. Eu
apenas...
JOSÉ
ROBERTO - Você fez a
mesma pergunta a ela duas vezes.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Só que eu tenho o direito de perguntar e a pessoa
que está sendo entrevistada, tem o direito de ficar em silêncio. Não responda,
é só dizer, Arnaldo, não quero responder isso. Eu não dirigi a pergunta ao
prefeito, dirigi à secretária. Então eu estou perguntando à secretária, com
relação a essa verba que a Câmara devolveu. Quanto ao prefeito falar que não ia
dar o dinheiro, isso ai eu não estou discutindo, eu já sei dessa história, ele
soltou uma nota essa semana. Eu estou fazendo uma pergunta, agora é ruim quando
você faz uma pergunta, esse que é o grande problema Zé Roberto, você reclama às
vezes, até que as pessoas ficam criticando, levantando situações, mas quando se
faz uma pergunta ou para a secretária, ou para qualquer outra pessoa, você
interpreta essa pergunta a seu bel
prazer.
JOSÉ
ROBERTO – Não, você está muito enganado Arnaldo. Você está
muito enganado quanto a isso, você fez uma pergunta, ela respondeu a pergunta a
você, você tornou a fazer a mesma pergunta.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Não, eu fiz pergunta diferente.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Eu não sei em qual sentido você está
fazendo, então eu interferi, e eu tenho o direito de interferir, por que eu
estou no programa e sou convidado do programa do Haroldinho, o programa é do
Haroldo.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Sim.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Então eu tenho o direito de interferir
sim, como eu tenho o direito também de determinadas coisas, eu falar que não
quero responder.
ARNALDO
SPÍNDOLA – É um direito seu.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – E todas as vezes que eu venho aqui, eu
respondo a todas as perguntas.
ARNALDO SPÍNDOLA
– Perfeitamente.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Não tenho medo de nada não.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Eu posso continuar com a secretária? Se você me
permitir eu vou continuar entrevistando a Jussara, porque a pergunta foi pra
ela.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Pode continuar. Mas se eu tiver que
interferir, eu interfiro, porque quem me convidou pro programa, foi o
Haroldinho.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Sim, mas o tema não foi direcionado ao
senhor.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Não foi direcionado para mim, mas eu
estou aqui pra isso.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Então a secretária, bom, se a
secretária...
JUSSARA
THOMAZ – Arnaldo, pode perguntar, eu não tenho problema
nenhum em responder as perguntas.
HAROLDO
CRESPO – Vamos continuar Arnaldo.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Não, não, não, espera ai. Eu vou deixar claro
aqui, porque a partir do momento que eu faço pergunta, o prefeito diz que eu
estou tentando induzir pra alguma coisa. A pergunta é feita, se a Jussara não
quiser responder, ela não responde. Agora, se for para o prefeito vim aqui,
interpretar qual é o objetivo que um dos entrevistados do programa faz ao
convidado, é complicado. Eu quero só
fazer a pergunta para a secretária, nada mais do que isso.
PREFEITO
JOSÉ ROBERTO – Você disse aqui que hoje você não ia
interferir em nada aqui, e nem ia falar nada aqui hoje. A primeira coisa que
você falou aqui no programa, é mentira Haroldinho?
ARNALDO
SPÍNDOLA – Só porque eu falei, eu não posso?
JUSSARA
THOMAZ – Vamos concluir, porque eu não tenho problema nenhum
em falar.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Eu também não tenho problema nenhum de
perguntar. Eu acho que se você vem no programa Jussara, você responde se
quiser. Agora, se eu estou com outra intenção, isso é um problema meu. Não cabe
ao entrevistado, ou a entrevistada, interpretar. Mesmo porque, eu não estou
entrevistando o prefeito. Eu estou conversando com a secretária de cultura, e
acho que você Jussara, como é muito bem colocada na secretaria, acho que você
tem que ter autonomia para responder o que eu perguntei, se quiser. Se não
quiser responder, eu entendo ok, ou fica em silêncio.
JUSSARA
THOMAZ – Eu não tenho problema em responder.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Então vamos voltar, eu perguntei a você
Jussara, aliás, não foi a mesma pergunta, acho que o prefeito ouviu mal, eu
perguntei à você quem são os membros da
comissão, e você respondeu.
JUSSARA
THOMAZ- É sim. A comissão é formada por quinze pessoas, eu
não tenho o nome de todos, eu lido diretamente com três pessoas.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Essa foi uma pergunta, quem são os
membros da comissão. A outra pergunta, ao contrário do que o prefeito José
Roberto interpretou erradamente, eu perguntei, quem intermediou a conversa com
o Waldair Costa, Presidente da Câmara, para liberar o recurso. Você respondeu
que foi quem?
JUSSARA
THOMAZ – O Almir, representando a comissão.
ARNALDO
SPÍNDOLA – Não, inicialmente você respondeu que era
a comissão. Eu perguntei, quem da comissão? Então não houve duplicidade de
pergunta aqui. Achei muito estranho o prefeito se sentir incomodado com isso.
Mas eu estou satisfeito com a resposta.
JUSSARA
THOMAZ – Tá ok obrigada.
Arnaldo
Spíndola fez um esclarecimento em seu programa no mesmo dia, sobre esta
polêmica.
Em seu programa Roda
Viva, apresentado no mesmo dia, após o Programa Haroldo em Notícias, Arnaldo
Spíndola comentou sobre a polêmica
envolvendo ele e o Prefeito José Roberto.
Inicialmente, ele afirmou que estava agendada a participação da
Secretária de Cultura, Jussara Thomaz da Silva, envolvida na polêmica, em seu
programa, mas que a mesa justificou que não iria mais participar. Sobre o fato
ocorrido, entre ele e o Prefeito José Roberto, Arnaldo Spíndola esclareceu que
quando se convida uma pessoa para participar do programa, dá espaço e liberdade
para as pessoas que tem algo a dizer para a população, afirmando que jamais vai
deixar algum convidado ou entrevistado constrangido com relação a alguma
pergunta que ele possa fazer, e que cada entrevistador tem o seu estilo e que
quem acompanha o programa dele, sabe muito bem o estilo dele conduzir o
programa e que ele sempre deixa o entrevistado bem à vontade, para participar
dos seus programas, dizendo que ao mesmo tempo, ele não se furta do direito de
fazer perguntas que na opinião dele são pertinentes. Arnaldo Spíndola
esclareceu ainda que ao longo dos seus trinta e seis anos de rádio, nunca fez
nenhuma pergunta a nenhum entrevistado com segundas intenções e que não quer e
não deixa ninguém constrangido, mas que o entrevistador tem o direito de
perguntar, e que cabe ao entrevistado optar por responder ou não, e que ele
como entrevistador, vai entender educadamente, se algum entrevistado não quiser
responder uma pergunta feita por ele, e ficar em silêncio, ressaltando porém,
que o entrevistador não pode ser influenciado pelo entrevistado. Arnaldo
Spíndola disse ainda que na ocasião, era falado no programa do Haroldo, sobre a
realização do encontro de motorock e que este evento não é a polêmica, muito
pelo contrário, pois é uma grande festa e de grande importância para
Leopoldina,, mas que a polêmica surgiu, em função da data, que seria em uma
sexta-feira santa, esclarecendo que o prefeito municipal José Roberto de
Oliveira, divulgou uma nota, afirmando que ele (a prefeitura), não tinha dado
recursos financeiros para ajudar na realização do motorock e que o prefeito
disse ainda, que a prefeitura não tinha
nada com isso e que quem liberou o dinheiro foi a Câmara Municipal, sendo a
pedido da comissão organizadora do
evento e que se foi isso que aconteceu, não tem problema nenhum. O radialista Arnaldo
Spíndola continuou o seu esclarecimento, falando que fez uma pergunta, se
dirigindo à secretária de cultura Jussara Thomaz, com toda a liberdade que o
Haroldo Crespo dá a ele, sendo que o Haroldo perguntou a ele, Arnaldo, se ele
gostaria de fazer alguma pergunta a alguns dos convidados, e ele se dirigiu à
Jussara Thomaz, secretária de cultura, que aliás é prima dele e ele não tem
nada contra ele, muito pelo contrário, e ele se dirigiu a ela, perguntando quem
eram os membros da comissão organizadora do motorock, e que a mesma respondeu,
citando vários nomes, sendo que ele, Arnaldo Spíndola, perguntou quem foi que
intermediou a liberação dos recursos financeiros pela Câmara, porquê alguém foi
na Câmara Municipal pedir, se não foi o prefeito, alguém foi, ressaltando
novamente que na sua opinião, a Câmara Municipal não está errada e que o Presidente
do Poder Legislativo, vereador Waldair Costa, teve uma atitude muito
importante, não de liberar o dinheiro para o evento motorock, não pode
confundir isso, e sim de devolver o valor de vinte mil reais para a prefeitura,
e que certamente pediu que fosse liberado este valor para o evento, e que se o
prefeito municipal não quisesse liberar este valor para o motorock, ele não
liberaria, citando o exemplo, que a Câmara Municipal devolveu quatrocentos mil
reais para a prefeitura, a pedido do prefeito, para a realização de cirurgias
eletivas, em agosto do ano passado, e até hoje as cirurgias não foram
realizadas e que essa história “eu não quero dar o dinheiro”, não é verídica,
pois se não quisesse dar, não mandava um projeto de lei para a Câmara Municipal,
como o prefeito mandou, para dar os vinte mil reais para o evento, dizendo
Arnaldo Spíndola, que é preciso parar de hipocrisia e falar sério, pois
trata-se de coisa pública. Arnaldo Spíndola afirmou ainda que perguntou à
secretária de cultura Jussara Thomaz, quem foram os membros da comissão
organizadora que foram procurar o Presidente da Câmara Municipal Waldair Costa,
e que quando ele fez esta pergunta à Jussara Thomaz, secretária de cultura, o
prefeito interviu, falando que ele, Arnaldo Spíndola, estava fazendo a mesma
pergunta duas vezes, dizendo na ocasião o prefeito, que Arnaldo Spíndola estava
fazendo uma pergunta com segundas intenções e para quê fazer esta pergunta à
secretária, perguntando o prefeito. Arnaldo Spíndola afirmou que nesta ocasião,
disse ao prefeito José Roberto, que estava dirigindo a pergunta para a
secretária e não a ele, prefeito, dizendo
Arnaldo Spíndola, “que teve que colocar o prefeito no lugar dele”, e que
ainda disse ao prefeito, que ele, Arnaldo, não estava perguntando nada a ele,
questionando se a secretária de cultura Jussara Thomaz, não tem autonomia para
responder as perguntas da pasta da cultura, e que se tem um grupo de
secretários municipais, espera-se que os mesmos tenham autonomia de ação e
autonomia para responder as perguntas e os questionamentos, e que se uma
secretária não tem autonomia para responder, ele Arnaldo, imagina como é o dia
a dia da administração municipal, e que ele insistiu na pergunta e que a secretária
tem todo o direito de ficar em silêncio, pois até um réu tem o direito de ficar
em silêncio, que dirá um entrevistado, deixando claro, que não poderia iniciar
o seu programa, sem fazer este esclarecimento e lembrando ainda, que ele tem
uma atuação no jornalismo da rádio jornal de muito respeito e profissionalismo
com todos os convidados e que trata a todos, sem distinção, com o máximo
respeito e consideração e que na sua opinião, o prefeito José Roberto foi muito
infeliz nesta ocasião, pois ele não tinha que intervir em nenhum momento na
pergunta que ele fez à secretária de cultura Jussara Thomaz, ressaltando, que
se ele intervir na secretaria de cultura é outra coisa, mas não em um programa
de rádio, dizendo mais uma vez que não tem raiva do prefeito José Roberto e que
não tem nenhum problema com ele, mas que o prefeito tem que respeitar o
profissional que está no programa de rádio entrevistando a secretária e que se
o prefeito acha que alguma pergunta é maldosa, que ele fique em silêncio se for
dirigida a ele, mas neste caso a pergunta foi feita para a secretária e não
para o prefeito. Arnaldo Spíndola afirmou ainda, que há muito tempo o prefeito
José Roberto não vai ao programa dele, e que o prefeito indo ou não ao programa
dele, não faz nenhuma diferença para ele (Arnaldo), e que vai perguntar aos
entrevistados o que ele achar conveniente, lamentando a postura inconveniente
do prefeito neste caso. Arnaldo Spíndola aproveitou a oportunidade e lamentou o
fato, de autoridades não compactuarem com a liberdade de imprensa e de não
gostarem e de não saberem receber críticas construtivas.
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Edital Municípios 2019 já recebeu mais de 200 inscrições.
Prazo para prefeituras pedirem financiamentos para obras públicas termina no dia 14 de junho
Mais de 200 cidades já se inscreveram no Edital Municípios 2019, aberto pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para o financiamento de obras públicas. O volume total disponível é de R$ 200 milhões, montante que vai auxiliar as administrações municipais a retomar investimentos que vão promover melhorias em diversas áreas. O prazo para a entrega da carta-consulta termina em 14 junho.
Levantamento feito pelo BDMG indica que 222 prefeituras já solicitaram acesso aos financiamentos. As linhas disponíveis poderão financiar projetos de construção, reforma e ampliação de edificações municipais; mobilidade e drenagem urbana; eficiência energética; aquisição de máquinas rodoviárias; caminhões e equipamentos para pavimentação; tratamento de água, esgoto e de resíduos sólidos.
Até agora, a linha mais solicitada foi a BDMG Urbaniza, destinada a obras de infraestrutura, como construção e adequação de vias urbanas, ciclovias, praças, implantação de sinalização, entre outras. Outra linha que tem despertado interesse é a BDMG Cidades, que permite construção de prédios públicos, como escolas, postos de saúde e ginásios poliesportivos, além de obras para reduzir o consumo de energia, a exemplo da instalação de painéis solares.
O gestor público pode contar ainda com a BDMG MAQ, destinada à aquisição de máquinas e equipamentos, e a BDMG Saneamento, voltada para a gestão de resíduos sólidos e tratamento de água e esgoto.
Condições especiais
O Edital Municípios 2019 traz novidades que oferecem condições mais favoráveis para o financiamento: as cidades têm mais prazo para começar a pagar e os juros foram suspensos durante o período de carência, além da possibilidade de utilizar os recursos do financiamento em obras anteriores à tomada do crédito. Para isso, a intervenção deve estar em andamento ou ter sido realizada em até 12 meses antes da assinatura do contrato.
Segundo o gerente de Negócios do Setor Público do BDMG, Francisco Fredson, a tendência é que o número de inscrições aumente bastante até o dia 14 de junho, fim do prazo para submissão da carta-consulta. “Sabemos que na última semana o volume de inscrições é maior e temos a expectativa de que outros municípios se candidatem ao edital nos próximos dias”, disse.
O formulário de inscrição e o edital estão disponíveis no site www.bdmg.mg.gov.br/editalmunicipios.
Mais informações: Assessoria de Comunicação - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - (31) 2551-3480
(Fonte: SECOM - Assessoria de Comunicação do Governo do Estado de Minas gerais).
Médico é preso em Ubá durante operação do Ministério Público.
Foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão contra um neurocirurgião do Hospital Santa Isabel.
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Atualizado em 06/06/2019 às 13:51
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou nesta quinta-feira, 06 de junho, a 2ª fase da Operação Sala Vermelha, que apura cobranças indevidas a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta etapa, com apoio da Polícia Militar (PM), foi cumprido mandado de prisão preventiva contra um neurocirurgião que atua no Hospital Santa Isabel, em Ubá.
As equipes também realizaram busca e apreensão no consultório dele, que fica no hospital, e em dois endereços residenciais do médico. O hospital ainda não se pronunciou sobre o episódio.
Segundo a PM, o homem que não teve identidade divulgada, foi preso no apartamento onde mora. As buscas nas residências e no Hospital Santa Isabel resultaram na apreensão de diversos documentos e eletrônicos, que serão analisados posteriormente.
Na primeira fase da operação, um médico, que não teve a identidade divulgada, foi preso. Não foi divulgado ainda se é o mesmo profissional alvo desta etapa. O MP deve repassar mais informações sobre os trabalhos ainda nesta quinta-feira.
De acordo com o MP, a 2ª fase aprofunda as investigações sobre uma nova modalidade de conduta criminosa que estaria ocorrendo contra pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Santa Isabel. O caso estaria ligado a cobranças feitas pelo médico de altos valores para a realização de neurocirurgias e cirurgias de coluna, mesmo o procedimento, incluindo a internação, sendo custeado pelo SUS. Na última neurocirurgia, o médico teria cobrado R$ 5 mil.
O Ministério Público informou que apresentou três denúncias na Justiça Criminal de Ubá contra o médico por cobranças de R$ 30 mil, R$ 7 mil e R$ 5 mil pelos procedimentos. Ele estaria cometendo concussão, que é pedir, em razão da função que ocupa, vantagem indevida, com pena que pode chegar oito anos de prisão.
As denúncias foram ajuizadas pela 4ª Promotoria de Justiça de Ubá, em conjunto com a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde Sudeste e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Visconde do Rio Branco.
Sobre a operação
O nome “Sala Vermelha” é uma referência ao local em que os pacientes em estado grave são recebidos nas unidades de saúde de urgência e emergência.
O nome “Sala Vermelha” é uma referência ao local em que os pacientes em estado grave são recebidos nas unidades de saúde de urgência e emergência.
A operação foi deflagrada em janeiro de 2019 pelo MPMG, em conjunto com as polícias Civil e Militar de Minas Gerais, para o cumprimento de ordens de prisão e de busca e apreensão proferidas pelo Juízo Criminal de Ubá.
Fonte: G1 Zona da Mata – Foto: Guilherme Bonissate/G1. (Fonte: Site do Marcelo Lopes).
CATITO PERES: Ícones do Rio, La Fiorentina e Novo Mundo vão a leilões por dívidas.
Imóvel de restaurante queridinho de artistas será vendido, e mobiliário de hotel tradicional também será ofertado
Johanns Eller
06/06/2019 - 04:30 / Atualizado em 06/06/2019 - 10:34
RIO — O futuro de dois símbolos do Rio está sob suspense. O imóvel onde funciona o tradicional restaurante La Fiorentina , no Leme, será leiloado por conta de dívidas envolvendo seu dono, o empresário Omar Resende Peres, o Catito, conforme antecipou o colunista Ancelmo Gois no GLOBO. O mobiliário do hotel Novo Mundo , fechado em março por conta de débitos , também foi posto à venda, enquanto o destino do prédio segue incerto.
'Soube do leilão através do jornal'
A loja onde está instalado o La Fiorentina é alvo de um leilão extrajudicial, marcado para a próxima segunda-feira, por conta de uma dívida de R$ 5,2 milhões da Foca Turismo, também pertencente a Omar Peres, e o Banco Cédula. O lance inicial é de R$ 9,3 milhões. Peres afirma que foi pego de surpresa.
— A dívida, de R$ 1,5 milhão, venceu em janeiro de 2018. Nesse período, foi acordado que ela seria paga, mas o banco nunca mandou uma cobrança. Soube do leilão através do jornal— afirmou o empresário ao GLOBO.
Apesar do imbróglio envolvendo o imóvel, Peres, ligado a outros restaurantes tradicionais do Rio, garante que não vê riscos de o La Fiorentina fechar as portas:
— O leilão não tem nada a ver com o La Fiorentina. Meus restaurantes estão no nome da minha filha. Eu realmente sou dono do imóvel, mas não vejo risco porque há um contrato de aluguel de 20 anos, assinado há cinco. No caso de um despejo, será uma luta judicial — diz.
O Banco Cédula, citado por Peres, não retornou as ligações do GLOBO.
Frequentador da casa no Leme, o produtor cultural Eduardo Barata se diz preocupado com o eventual fechamento do restaurante por causa do seu simbolismo:
— O La Fiorentina é uma referência de encontro para nós, pessoas do teatro. Quase sempre, depois das estreias, vamos comemorar no Fiorentina. Às vezes, acontecem várias comemorações na mesma noite. É quase uma assembleia. É um grande espaço de encontro, de troca de informação e afeto.
Futuro nebuloso
O futuro do Novo Mundo, testemunha de momentos históricos do país e anfitrião de grandes personalidades nacionais e internacionais, é ainda mais nebuloso. Rumores dão conta de que as unidades do edifício, inaugurado em 1950 para receber as delegações da Copa do Mundo, podem ser convertidas em residências. Fala-se também na possibilidade de um novo hotel.
A Sold Leilões, empresa responsável pelos lances do que restou do Novo Mundo, afirma oficialmente que a venda do material faz parte de um retrofit — modernização — do mobiliário.
Não há itens de antiguidade entre as peças disponibilizadas, de acordo com a Sold. Os lances iniciais variam de R$ 10 a R$ 500 e contemplam desde sofás e camas até aparelhos de ar-condicionado e micro-ondas. (Fonte: oglobo.com.br)
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Cooperativa Leste confirma 2° Desfile de Carros de Bois na 83ª Exposição de Leopoldina.
Em reunião iniciada na sede da Cooperativa Leste com membros da Associação dos Carreiros, o presidente Pedro Augusto Junqueira Ferraz e seu diretor Edmilson Macedo, iniciaram a conversa sobre a participação dos "carreiros e carreadores" na 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. A reunião se estendeu para a região do Distrito de Ribeiro Junqueira, onde na Comunidade dos Lomba, o presidente da Coopleste acompanhado de sua esposa Sra. Márcia e do diretor Edmilson, participaram de uma bonita apresentação da Associação dos Carreiros na tradicional festa daquela comunidade. O momento, além de muita alegria e descontração foi de emoção para o presidente Pedro Augusto, que conheceu um garoto cujo nome é Pedro Augusto em homenagem a ele.
Segundo o menino, seu pai ao conhecer o presidente, anos atrás, gostou do convívio com Sr. Pedro Augusto o que levou a homenagem.
A reunião com representantes da entidade formada por carreadores e candieiros da região das Palmeiras, Conceição da Boa Vista, Cisneiros e Itapiruçu, definiu a participação dos Carros de Bois na abertura oficial da 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. Serão diversas comitivas, que em cortejo pelo centro da cidade, saindo da Igreja do Rosário em direção ao Parque de Exposições José Ribeiro dos Reis, proporcionará para as futuras gerações, essa memória viva da cultura de um dos mais primitivos e simples, meio de transporte. Entre os participantes estarão os carreiros e carreadores de destaque, na tradicional Festa do Carro de Boi da cidade de Raposo. O evento que ano passado reuniu mais de 100 animais, espera aumentar sua participação este ano. Participem, o 2° Desfile de Carros de Bois está marcado para domingo dia 7 de julho, a partir das 9 h da manhã, saindo da Igreja do Rosário, percorrendo a parte central da cidade até o Parque de Exposições, onde acontecerá a inauguração oficial de mais uma Exposição Agropecuária.
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