Diretor da LEOLAC, Auri Vilmar Meisterlin, receberá o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense.

                          AURI VILMAR MEISTERLIN

Empresa gera atualmente 120 empregos diretos e 400 empregos indiretos.

Foi aprovado por unanimidade, na reunião ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, do dia 20 de fevereiro de 2024, o Projeto de Resolução nº 04/2024, que “Confere o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense ao senhor Auri Vilmar Meisterlin”, de autoria do vereador Gilmar Pimentel de Oliveira, do Podemos. Não há dúvidas, de que se trata de uma justa e merecida homenagem, tendo em vista que, como empresário, Auri Vilmar Meisterlin investiu em Leopoldina, adaptando a sede da antiga Cooperativa LAC, onde atualmente funciona o LATICÍNIOS LEOLAC, que gera atualmente em Leopoldina mais de 120 empregos diretos e 400 empregos indiretos, além de levar o nome da cidade para diversos estados e cidades do país, com os produtos ali fabricados. Recentemente, Auri Vilmar Meisterlin foi homenageado pelo JORNAL O PROGRESSO, através do Evento “DESTAQUES -  REVELAÇÕES DO ANO.

SAIBA MAIS SOBRE AURI VILMAR MEISTERLIN E SOBRE OS LATICÍNIOS LEOLAC.

O Laticínios LEOLAC foi fundado em agosto de 2022, pelo Sócio Diretor Auri Vilmar Meisterlin, que possui uma extensa bagagem no ramo lácteo. Sr. Auri Meisterlin laborou por mais de 40 anos em indústria láctea, iniciando sua trajetória como lavador de latões de leite, caixas de leite tipo C e auxiliava no trabalho do processo industrial, trabalho este exercido manualmente à época no laticínio TIROL.

Todavia, Auri foi demonstrando força de trabalho, dedicação e empenho, sempre motivado a buscar aprendizado em seu labor e aplicá-los de modo a aprimorar o processo industrial de laticínios.

Em razão deste empenho, Auri foi promovido à Gerente industrial do laticíniostirol que havia adquirido recentemente uma unidade na cidade de Chapecó – SC. Após realizar o processo de reforma industrial, instalação de maquinários, processo este chamado de retrofitindustrial, a filial da indústria já se encontrava apta a produzir, após liberação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Com o passar dos anos, Auri foi novamente promovido à Diretor Comercial do Laticínio Tirol, exercendo a função de comercialização de maquinários, vendas, impostos, servindo este último cargo como o determinante para o início do seu exercício empresarial, que sequer, à época, pensava em possuir indústrias.

Em 2015, Auri se aposentou do Laticínio Tirol e meses após sua aposentadoria, lhe surgiu a oportunidade de adquirir o primeiro laticínio em 2016, hoje ostentando a marca de Belos Montes.

Diante de todo o aprendizado adquirido no laticínio tirol, desde o início no qual lavava latões, Auri em sua determinação de empreender no ramo lácteo, enfrentou asdificuldades para iniciar suas atividades, mas sequer pensou em desistir, persistiu no empreendimento no qual lhe rendeu frutos para uma nova aquisição, que se deu em 2016.

A nova aquisição foi de um laticínio na cidade de Xaxim – SC, hoje ostentando a marca GranFilata. À época, o laticínio que havia sido adquirido, passava por certas dificuldades operacionais e estava à beira de fechar suas portas, momento este que Sr. Auri adquiriu a indústria e expandiu toda sua produção de laticínios. Certo é que a dificuldade não mais o intimidava, visto que o novo laticínio teve toda sua organização operacional modificada em razão de todo o conhecimento adquirido pelo Sr. Auri ao longo dos anos, também lhe rendeu muitos frutos pelo esforço, dedicação e conhecimento ali aplicados.

Novamente, em 2019 surge para Auri a possibilidade de adquirir outro laticínio na região, também no estado de Santa Catarina. Deste modo, Sr. Auri adquiriu o laticínio na cidade de São Lourenço do Oeste – SC, hoje ostentando a marca de Laticínio Lorenzo.

Diante de toda sua bagagem do ramo lácteo, dedicação, esforço e empenho, Auri em 2022 teve o conhecimento de que uma grande indústria de Minas Gerais havia fechado suas portas definitivamente, tivera suas licenças Federal e Estadual embargadas, sendo de difícil recuperação, visto que havia a necessidade de retrofit industrial complexo.

Após muita análise, Sr. Auri decidiu arrendar o parque fabril da cooperativa dos produtores de leite de Leopoldina, e prontamente iniciou a reforma do complexo industrial, para que pudesse pleitear as licenças nos órgãos competentes para que liberassem a produção.

Todavia, devido a muito esforço e dedicação dos profissionais que o acompanhou e acompanha desde o início do projeto, foram concedidas as licenças Federal e Estadual, tendo o parque inaugurado definitivamente em julho de 2023, ostentando a marca LAC, também englobada no arrendamento realizado.

Atualmente, o laticínio ostenta carga de 170 mil litros de leite diariamente, produzindo queijo muçarela, soro em pó, creme de leite e creme de soro. Com o processo de reforma, e iniciação de produção, o laticínio gerou mais de 120 empregos diretos e 400 empregos indiretos.

Vereadora Eliléia Santos apresenta projeto de lei que proíbe manter animais acorrentados em Leopoldina.

                                VEREADORA ELILÉIA PROTETORA

Começou a tramitar na Câmara Municipal de Leopoldina, na reunião ordinária do dia 05 de março de 2024, o Projeto de Lei nº 08/2024, que “Dispõe sobre         a      proibição         de manter animais acorrentados no âmbito do Município de Leopoldina, MG e dá outras providências”, de autoria da vereadora Eliléia Santos das Graças Corrêa, (União Brasil). Conhecida como Eliléia Protetora, a vereadora dedica o seu tempo para socorrer animais doentes e em situação de rua. Na Câmara Municipal, ela sempre apresenta projetos e solicitações em favor da causa animal. O referido projeto de lei, foi encaminhado para a comissão de constituição, legislação e redação, da Casa Legislativa, que irá analisar se o mesmo é constitucional e logo em seguida irá emitir o seu Parecer. Leia o projeto de lei na íntegra:

PROJETO DE LEI Nº 08/2024.

“Dispõe     sobre          a        proibição   de manter animais acorrentados no âmbito do Município de Leopoldina, MG e dá outras providências.”

 A Câmara Municipal de Leopoldina aprova:

Art. 1º - Fica proibido manter animais presos em correntes ou assemelhados no âmbito do Município de Leopoldina.

Art. 2º - O descumprimento do disposto nesta lei sujeita o infrator, proprietário dos  animais, as seguintes sanções:

I        - em caso de estabelecimentos comerciais, multa de 100 (cem) a 200 (duzentos) UFL por animal preso;

II       - em caso de pessoa natural, multa de 70 (setenta) a 100 (cem) UFL por animal preso.

Parágrafo único. As multas previstas no caput deste artigo serão aplicadas progressivamente, a cada nova ocorrência.

Art. 3º - Não se incluem nas proibições previstas nesta Lei as hipóteses em que:

I        - os animais estejam em circulação com tutor, quando portando corrente, guia ou similar;

II       - os animais fiquem acorrentados pontualmente para limpeza de calçada ou outras atividades temporárias, pelo tempo necessário à execução do serviço ou da atividade.

§ 1º - Não se inclui nas proibições previstas nesta Lei a hipótese em que  o proprietário do animal, especialmente tratando-se de cães, estiver em sua residência, e seja estritamente necessário, por motivos de segurança, manter o animal acorrentado;

§ 2º  - Poderá o agente público responsável, no ato de fiscalização, se não constatar maus-tratos ou perigo iminente ao animal, permitir a permanência temporária do animal acorrentado, por período determinado para a realização de obra de canil.

Art. 4º - As sanções previstas nesta Lei não elidem a aplicação das penas previstas na Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

Art. 5º - O Poder Executivo poderá regulamentar esta Lei para sua fiel execução.

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Eliléia Santos das Graças Correa

Vereadora – UNIÃO BRASIL

 

JUSTIFICATIVA

O presente projeto de Lei visa garantir o bem estar dos animais, preservando a saúde e evitando que permanecem acorrentados.

Assim como nós, os animais tem sentimentos, eles sofrem com a falta de atenção, cuidado e amor, mante-los acorrentados dia e noite é cruel e causa sérios danos físicos e emocionais.

As correntes presas em coleiras podem causar ferimentos no pescoço e no corpo  do animal, além de ser pouco higiênico, visto que a corrente fica passando sobre a urina e fezes, aumentando o risco de doenças.

Muitos animais que são mantidos presos por correntes acabam ficando doentes e debilitados devido a desidratação, pois ao se movimentarem enroscam a corrente nos recipientes de água e ficam um longo período com sede.

Todo animal deve receber os cuidados necessários, com alojamento adequado e seguro sem a necessidade de estar preso por correntes diariamente, manter um cachorro acorrentado e sozinho é um castigo, pois o sentimento que terão é de exclusão e abandono, o que vai gerar frustação e raiva e dependendo da raça do animal ele se tornará mais agressivo.

Ante o exposto, proponho o presente Projeto de Lei, esperando contar com a colaboração dos Nobres Pares na sua aprovação.

 

Eliléia Santos das Graças Correa

Vereadora – UNIÃO BRASIL

 

Câmara Municipal aprova Título de Cidadã Honorária Leopoldinense para a Primeira Dama Márcia Ananias Junqueira Ferraz.

                    

                        PEDRO AUGUSTO E MÁRCIA

Projeto de Resolução foi aprovado por unanimidade.

A Câmara Municipal de Leopoldina aprovou por unanimidade, na reunião ordinária do dia 05 de março de 2024, o Projeto de Resolução nº 05/2024, que “Confere o Título de Cidadã Honorária Leopoldinense à Senhora Márcia Ananias Junqueira Ferraz”, de autoria da vereadora Maria Inês Xavier de Oliveira, do PL. Dona Márcia, como é carinhosamente chamada pela população, é a esposa do Prefeito de Leopoldina, Pedro Augusto Junqueira Ferraz. Como esposa e primeira dama, dona Márcia tem uma presença forte no dia a dia dos acontecimentos de Leopoldina e está sempre colaborando e ajudando a população em geral. Sempre ao lado do seu esposo, Prefeito Pedro Augusto, ela participa de todos os eventos ocorridos na cidade, sendo também membro atuante da APIL – Associação das Pioneiras de Leopoldina.

Saiba mais sobre Márcia Ananias Junqueira Ferraz.

Márcia Ananias Junqueira Ferraz, nasceu em Barbacena-MG, no dia 06 de agosto de 1.954. É filha de José Ananias de Souza e de Déa Navarro de Souza. Seu pai, Dr. José Ananias, foi médico, agropecuarista e político, sendo eleito prefeito da cidade de Ressaquinha. Por essa razão, Márcia viveu a sua infância nas ruas e nos compôs daquela tradicional cidade mineira, sendo a preferida entre os netos, pelo seu avô paterno, Coronel Galdino Ananias de Santana. Estudou em Barbacena, onde também, aproveitou a infância junto aos primos, tios e avós maternos. Em virtude do crescimento da família, com 10 irmãos, o casal José e Déa, decidiram se mudar para Belo Horizonte, onde Márcia terminou os seus estudos, no Colégio Sacre  Couer de Jesus. Após o colegial, iniciou a sua vida profissional na Fundação João Pinheiro e, após os bons serviços prestados, recebeu um convite para trabalhar na Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Posteriormente, prestou seus serviços na Secretaria de Planejamento de Minas Gerais e, finalmente, terminou a sua carreira profissional no TRE – Tribunal Regional Eleitoral, de Minas Gerais. Mas, foi no Parlamento Mineiro, que Márcia Ananias conheceu o seu grande amor, Pedro Augusto Junqueira Ferraz. Após rápido namoro e noivado, em janeiro de 1977, casaram-se em Belo Horizonte. Quase dois anos depois, nasceu o primeiro filho do casal, Bernardo e, após o mesmo período, nasceu a segunda filha, Carolina. Mulher, filha e mãe amorosa e dedicada, Márcia Ananias Junqueira Ferraz, sempre ao lado do seu amado Pedro Augusto, cuidou da família e edificou a fé cristã em seu lar. Após a sua aposentadoria e do seu amado Pedro Augusto Junqueira Ferraz, decidiram se mudar para Leopoldina, cidade que sempre gostou e que adotou de coração. Assistiu e aplaudiu os casamentos dos filhos com a Camila e com o Thiago e vibrou com a extensão do amor aos seus netos Benício, Maria, Catharina e Gabriel. Avó exemplar, ou melhor, “Iaiá”, como prefere ser chamada pelos netos, Márcia nunca deixou de acompanhar o seu amado Pedro Augusto e incentivá-lo a servir ao próximo e hoje, junto do seu esposo e de toda a equipe de gestão do Município de Leopoldina, não se cansa de estender as mãos aos que mais precisam. Márcia Ananias Junqueira Ferraz, leva Leopoldina e sua gente por onde vai! Barbacenense de nascimento, Leopoldinense de alma e coração!