quarta-feira, 10 de março de 2021

Empresas de Transporte Coletivo de Cataguases estão em crise.

Motivos são os efeitos da pandemia e os reajustes no preço do diesel.

Os muitos reajustes no preço do óleo diesel aliado à pandemia do novo coronavírus estão deixando as empresas de transporte coletivo de Cataguases em uma situação crítica. A afirmação é do proprietário da Viação Bonança, Oder Ferreira Filho, que revela também outro agravante: o preço da tarifa não é reajustada desde 2019. Para resolver esta situação e evitar o encerramento das atividades das empresas que prestam este serviço ao município, ele diz ser “urgente um reajuste no preço da passagem.”

A passagem de ônibus custa hoje em Cataguases R$ 2,70. Este valor entrou em vigor em 2019. De lá pra cá, lembra Oder, o preço do combustível subiu diversas vezes, “e somente este ano foi reajustado em mais de quarenta por cento, mas a passagem de ônibus continua o mesmo valor de dois anos atrás”, conta. Esta situação, ainda segundo ele, “está acabando com a saúde das empresas do setor aliada à enorme redução de passageiros provocada pela pandemia. Precisamos de um reajuste que contemple, pelo menos, nossos custos operacionais”, afirma.

De acordo com aquele empresário, o público pagante hoje, “é trinta por cento do que era antes da pandemia. Com isso o nosso faturamento também caiu na mesma proporção. Além dos combustíveis – continua Oder – também subiram os preços dos pneus, peças e demais acessórios”, enumera. Para voltar a equilibrar a situação financeira das empresas de transporte coletivo do município, ele afirma que o preço da passagem deveria ser reajustado para R$ 4,50. “Este é valor apontado em nossa planilha de custos, mas estamos abertos a negociar este reajuste”, disse.

Uma proposta de negociação neste sentido foi feita à prefeitura que, no entanto, determinou à Catrans uma avaliação sobre a situação das empresas do setor em Cataguases. Uma das medidas já adotadas para minimizar os prejuízos, conforme informou Rogério Werneck Athouguia, coordenador de Transportes da Catrans, foi a redução do número de linhas em circulação, de 39 para 24 e o corte de horários de menor movimento ao longo do dia. Outra, que também deverá ser adotada novamente, de acordo com Rogério será acabar com a gratuidade de usuários com 60 anos, mantendo apenas para os acima de 65 anos. “A gente não vê espaço para aumento de preços, mas também estamos sensíveis à realidade do setor e, por isso, buscamos soluções alternativas que amenizem a situação”, comentou. (Fonte: Site do Marcelo Lopes).

 



Nota Pública do hospital em repúdio ao repórter Marcos Marinato foi uma infelicidade, afirmou vereador em reunião ordinária.

O vereador, Rogério Campos Machado.

Na reunião ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, realizada no dia 1º de março de 2021, o vereador Rogério Campos Machado afirmou que o assunto referente ao hospital de Leopoldina viralizou na cidade e que como ele atua na área de saúde, não poderia deixar de comentar, ressaltando que não está na Câmara Municipal para criticar, mas que em sua opinião foi uma infelicidade, por parte da Casa de Caridade Leopoldinense, a “Nota Pública”, divulgada no dia 27 de fevereiro de 2021, repudiando comentários do jornalista Marcos Marinato, tendo em vista que o referido repórter comentou em sua live no facebook, sobre assuntos que estão circulando nas redes sociais, lembrando que Marcos Marinato não criticou a Casa de Caridade Leopoldinense e que ele estava apenas dando uma notícia e o hospital publicou uma nota de repúdio contra  ele, afirmando que “querem calar de qualquer jeito, querem calar.” Continuando neste assunto, Rogério Campos Machado afirmou que ouviu do Prefeito Pedro Augusto Junqueira Ferraz há mais de 30 dias, que ele, o prefeito, pediu a prestação de contas do hospital de Leopoldina, e a mesma não foi entregue ainda, mas que querem aumento de quatrocentos mil reais, para quinhentos mil reais, para a manutenção e funcionamento do Pronto Socorro Municipal, dizendo ainda o vereador, que neste período de pandemia, se for verdade que ocorreu o aumento do valor do contrato existente entre a Casa de Caridade Leopoldinense e um escritório de advocacia, de três mil e quinhentos reais, para sete, sete mil e quinhentos reais e agora para dez mil reais, antes de vencer o contrato, em sua opinião é porque deve estar sobrando dinheiro, dizendo o vereador que se tem tanto dinheiro, não precisa de ajuda e que o ex-prefeito José Roberto de Oliveira e a Câmara Municipal ajudaram muito o hospital no final do ano passado, ressaltando ter sido mais de três milhões de reais doados pela prefeitura aprovado pelos vereadores, “para aumentarem o contrato de funcionário desse jeito, esse absurdo todo, eu espero que seja mentira Senhor Presidente, espero que não seja realidade, que seja fake e não seja verdade, mas como o jornalista Marcos Marinato recebeu uma nota de repúdio, parece que ele vai pedir o contrato dos advogados, pra saber se é realidade, porque se está sobrando não precisa de dinheiro, em plena pandemia aumentar precisando de dinheiro e aumentar assim”, finalizou o vereador Rogério Campos Machado.