O radialista Marcos Paixão, assinou
a sua ficha de filiação ao Partido SOLIDARIEDADE-SD, na quinta-feira, dia 27 de
junho de 2019, na residência de Gladstone Veiga Vale, que segundo informações,
está organizando esta sigla partidária em Leopoldina. Apresentador de um
programa diário, o Sala de Visitas, na Rádio Jornal AM de Leopoldina, Marcos Paixão
tem sido citado como possível candidato a prefeito municipal nas eleições
municipais do próximo ano. Em seu programa, diariamente faz comentários e
apresenta críticas à administração municipal, baseadas nas reclamações dos seus
ouvintes. Em Leopoldina, a comissão provisória do partido Solidariedade está
desativado desde o ano de 2016, segundo o site do TRE-MG, mas isso não impede
que a filiação de Marcos Paixão seja efetivada. O último presidente da comissão
provisória do Solidariedade em Leopoldina, foi, segundo o site do TRE-MG, Alan
Willian Souza de Oliveira, conhecido como Alan Obama. Marcos Paixão filiou-se
ao Solidariedade, a convite de Gladstone Veiga Vale. Até o momento, se
interessam em disputar o cargo de prefeito nas eleições municipais de 2020:
Brenio Coli Rodrigues, ex-vice-prefeito e ex-vereador, disputou em 2016), Marcos Paixão, o
agropecuarista Pedro Augusto Junqueira Ferraz, que se filiou recentemente ao
PR- Partido da República, o empresário Ricardo Carvalho Gomes (Ricardo Pafpax),
o médico ginecologista Dr. Marco Antônio de Oliveira Lacerda, que por duas
vezes já disputou o cargo de vice-prefeito, não obtendo sucesso. Outro nome
citado, é o da vereadora Kélvia Raquel de Souza Ribeiro dos Santos, do PHS.
Segundo informações, Kélvia Raquel poderá ser a candidata apoiada pelo atual
prefeito José Roberto de Oliveira, do PSC, que não poderá disputar as eleições
do próximo ano, tendo em vista que o mesmo já foi reeleito em 2016. Seu filho,
Roberto Brito, que obteve expressiva votação para deputado estadual nas
eleições de 2018, ficando com a primeira suplência em Minas Gerais pelo PSL,
não poderá ser candidato a nenhum cargo nas eleições municipais de 2020, por
força da lei, tendo em vista que o seu pai é o atual prefeito. Fato é, que os
pretendentes a disputar o cargo de prefeito já estão se movimentando. Não basta
querer ser candidato. Tem que montar e manter um grupo político forte, além de
ter que arrecadar, ou ter recursos financeiros para a campanha.