segunda-feira, 1 de julho de 2019

SUCESSÃO MUNICIPAL 4 : Radialista Marcos Paixão filia-se ao Partido SOLIDARIEDADE.




O radialista Marcos Paixão, assinou a sua ficha de filiação ao Partido SOLIDARIEDADE-SD, na quinta-feira, dia 27 de junho de 2019, na residência de Gladstone Veiga Vale, que segundo informações, está organizando esta sigla partidária em Leopoldina. Apresentador de um programa diário, o Sala de Visitas, na Rádio Jornal AM de Leopoldina, Marcos Paixão tem sido citado como possível candidato a prefeito municipal nas eleições municipais do próximo ano. Em seu programa, diariamente faz comentários e apresenta críticas à administração municipal, baseadas nas reclamações dos seus ouvintes. Em Leopoldina, a comissão provisória do partido Solidariedade está desativado desde o ano de 2016, segundo o site do TRE-MG, mas isso não impede que a filiação de Marcos Paixão seja efetivada. O último presidente da comissão provisória do Solidariedade em Leopoldina, foi, segundo o site do TRE-MG, Alan Willian Souza de Oliveira, conhecido como Alan Obama. Marcos Paixão filiou-se ao Solidariedade, a convite de Gladstone Veiga Vale. Até o momento, se interessam em disputar o cargo de prefeito nas eleições municipais de 2020: Brenio Coli Rodrigues, ex-vice-prefeito e ex-vereador,  disputou em 2016), Marcos Paixão, o agropecuarista Pedro Augusto Junqueira Ferraz, que se filiou recentemente ao PR- Partido da República, o empresário Ricardo Carvalho Gomes (Ricardo Pafpax), o médico ginecologista Dr. Marco Antônio de Oliveira Lacerda, que por duas vezes já disputou o cargo de vice-prefeito, não obtendo sucesso. Outro nome citado, é o da vereadora Kélvia Raquel de Souza Ribeiro dos Santos, do PHS. Segundo informações, Kélvia Raquel poderá ser a candidata apoiada pelo atual prefeito José Roberto de Oliveira, do PSC, que não poderá disputar as eleições do próximo ano, tendo em vista que o mesmo já foi reeleito em 2016. Seu filho, Roberto Brito, que obteve expressiva votação para deputado estadual nas eleições de 2018, ficando com a primeira suplência em Minas Gerais pelo PSL, não poderá ser candidato a nenhum cargo nas eleições municipais de 2020, por força da lei, tendo em vista que o seu pai é o atual prefeito. Fato é, que os pretendentes a disputar o cargo de prefeito já estão se movimentando. Não basta querer ser candidato. Tem que montar e manter um grupo político forte, além de ter que arrecadar, ou ter recursos financeiros para a campanha.