Faleceu na terça-feira,
dia 10 de dezembro de 2019, por volta das 9:00 horas, na Casa de Caridade
Leopoldinense, a professora Heloísa de Oliveira Nogueira, carinhosamente
conhecida como “Heloísa Pretinha”, aos 85 anos de idade, completados no dia 8
de fevereiro deste ano. Segundo informações oficiais obtidas pelo Jornal O PROGRESSO, Heloísa Pretinha foi
hospitalizada na Casa de Caridade Leopoldinense, há cerca de 20 dias, sentindo fortes
dores nas costas. Após a realização de exames, com bons resultados, ela obteve
alta, após dois dias. Na sexta-feira, dia 06 de dezembro, de volta com as
fortes dores nas costas, Heloísa Pretinha foi novamente hospitalizada e estava
sendo submetida a novos exames, sendo que na terça-feira, dia 10 de dezembro, estando
lúcida, por volta das 8:20 horas, foi acometida de duas paradas cardíacas, vindo
a falecer por volta das 8:40 horas. Estava internada em quarto normal, e não
chegou a ser transferida para o CTI- Centro de Tratamento intensivo. Durante a
sua vida, lecionou por muitos anos na Escola Estadual Professor Botelho Reis,
ensinando geografia, no Colégio Imaculada Conceição e no antigo CNEC.
Apaixonada por cachorros, era comum vê-la nas ruas e praças, rodeadas dos seus
amigos, os quais ela tanto gostava e tratava com muito carinho e amor. Nos
últimos tempos, era vista quase todos os dias a noite, no Digão Lanches, da
Praça do Ginásio, onde ia para tomar sua cervejinha e bater papo. O apelido,
Heloísa Pretinha, que carrega desde a sua infância, foi dado à mesma, devido a
uma pinta de nascença, em uma de suas pernas. Ela foi sepultada no Cemitério
Nossa Senhora do Carmo, de Leopoldina, às 17:00 horas, do dia 10 de dezembro de
2019. Descanse em paz, Heloísa Pretinha.
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Morre aos 85 anos, a conhecida professora Heloísa Pretinha.
Apaixonada
por cachorros, sempre era vista nas ruas e praças rodeadas pelos mesmos, aos
quais tratavam com muito amor e carinho.
Médico é denunciado pelo MPMG por esquema de cobrança de cesarianas a pacientes do SUS em hospital de Ubá.
De acordo com a investigação, 128 vítimas já foram identificadas. O G1 entrou em contato com o Hospital Santa Isabel.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ofereceu três denúncias à Justiça nesta terça-feira (10) contra um médico que atua no Hospital Santa Isabel em Ubá. Segundo as denúncias, ele é acusado de corrupção passiva e concussão, que é pedir vantagem indevida em razão da função que ocupa.O G1 solicitou o nome do médico MPMG, mas até a última atualização desta reportagem, a identidade dele não foi informada.
Nos três processos que constam no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), apenas as iniciais do profissional estão mencionadas. Também no TJMG, não há registros de advogados de defesa do médico. Segundo o Ministério Público, embora a realização de cesarianas seja gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o médico é acusado de realizar cobranças ilícitas para realização do procedimento em gestantes usuárias da rede pública. De acordo com o processo ele é acusado de montar um esquema criminoso que garantia, a quem pagasse, acesso privilegiado aos serviços médicos de urgência e emergência no hospital.Esses usuários e outros, conveniados a planos de saúde, não eram submetidos a qualquer classificação de risco clínico ou tempo de espera, diferentemente dos pacientes dos SUS, que só eram atendidos após grande tempo de espera.De acordo com uma das denúncias, o médico ficava de plantão quase todos os dias e noites no hospital, administrando o esquema ilegal de cobrança dos pacientes do SUS. Até o momento, foram identificadas 128 vítimas das cobranças ilícitas do médico.A reportagem também entrou em contato com o Hospital Santa Isabel, que é uma entidade filantrópica conveniada ao SUS.
Ao G1, a administração da instituição informou que desconhecia as denúncias e que o escritório de advocacia que representa a unidade entraria em contato para se pronunciar sobre o caso. Entretanto, o local informou que não vai se pronunciar sobre o assunto, pois o hospital não tem envolvimento no caso. (Fonte: Site G1 Zona da Mata)
LEGISLATIVO CONVIDA COPASA PARA ESCLARECER CONSTANTES FALTAS D’ÁGUA EM LEOPOLDINA.
Representantes da concessionária foram convidados para discutir as falhas de abastecimento de água em Leopoldina e informar as ações de melhoria que estão sendo planejadas pela empresa.
As constantes faltas de água em alguns bairros de Leopoldina nos finais de semana foi o principal motivo para aprovação de um requerimento, convidando o atual gerente distrital da Companhia de Saneamento de Minas Gerais para comparecer a uma reunião da Câmara Municipal a fim de prestar esclarecimentos.
A iniciativa foi do vereador Rogério Campos Machado que discorreu sobre diversas reclamações feitas pela população através do Facebook, principalmente em relação a abastecimento de água em alguns bairros, entre eles, Tomé Nogueira, Cidade Alta e Solar.
O parlamentar acredita que o encontro com o gerente Alexandre José Greco será importante também para que a concessionária discorra sobre sua atuação no município, listando obras que estão sendo realizadas em benefício da população.
Durante a discussão da matéria, Rogério Campos Machado comentou que a Copasa precisa estar mais atenta aos serviços prestados pelas terceirizadas, procurando ser mais eficiente no atendimento às necessidades da população.
Após as discussões regimentais, o Requerimento nº 040/2019 foi aprovado por unanimidade durante a sessão ordinária realizada no dia 11 de novembro e recebeu assinaturas de apoio de Ivan Nogueira, José Ferraz Rodrigues e Elvécio de Souza Barbosa. A data da reunião ainda será confirmada pela Presidência. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina).
VEREADORES COBRAM AÇÕES DO EXECUTIVO NO DISTRITO DE RIBEIRO JUNQUEIRA.
Proposição aprovada pela Câmara reiterou pedidos apresentados em 2017 em favor de Ribeiro Junqueira e que ainda não foram atendidos pelo Poder Executivo.
Durante recente sessão ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, um tema chamou a atenção dos vereadores: ações governamentais voltadas para os moradores dos distritos. Essa discussão surgiu em virtude da apresentação de uma indicação solicitando algumas ações da Prefeitura Municipal de Leopoldina em benefício dos moradores de Ribeiro Junqueira.
De autoria do vereador Antônio Carlos Martins Pimentel, a Indicação nº 344/2019 apresentou alguns pedidos que representam demandas importantes dos moradores. Entre as proposições, destacam-se: calçamento e iluminação da Rua Projetada, localizada atrás do campo de futebol; calçamento das ruas que beiram a linha férrea; perfuração de mais um poço artesiano; reforma da praça principal; substituição de todas as pontes de madeira por cimento armado; complementação do calçamento da Rua das Flores.
Ao justificar sua iniciativa, o parlamentar explicou que estava reiterando esses pedidos que foram inicialmente apresentados em 2017, mas que permanecem sem serem atendidos, embora representem melhoria na qualidade de vida da população de Ribeiro Junqueira.
Ao término da discussão dos vereadores, a matéria foi aprovada por unanimidade e recebeu assinatura de apoio de José Augusto Cabral, Elvécio de Souza Barbosa, Pastor Darci José Portella, José Ferraz Rodrigues e Rogério Campos Machado. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina).
SECRETÁRIO ESCLARECE LENTIDÃO NO DESMONTE DE ROCHA NA RUA OMAR RESENDE PERES.
José Márcio afirmou que os serviços foram reiniciados, mas que não há como fazer uma previsão de término. Segundo ele, a via pública permanecerá interditada para garantir a segurança das pessoas.
José Márcio Gonçalves Lima, Secretário Municipal de Obras, esteve participando da sessão ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, ocorrida nesta segunda-feira (09/12), em conformidade com o requerimento de autoria do vereador Pastor Darci José Portella, com o objetivo de explanar sobre a execução da demolição de uma rocha, localizada na Rua Omar Resende Peres.
Os vereadores questionaram o engenheiro sobre a lentidão na execução dos serviços e a dilatação do prazo para conclusão da obra.
Inicialmente, José Márcio comentou que a rachadura naquela pedra era muito antiga e que a Prefeitura foi obrigada a tomar providências em virtude de uma denúncia encaminhada ao Ministério Público que gerou a instauração de um inquérito. Segundo o secretário, o Ministério Público estipulou um prazo para que o município apresentasse um laudo técnico assegurando que a rocha não representava risco à integridade física do cidadão ou que providenciasse o desmonte e a fragmentação da pedra.
O Secretário explicou que, sem conseguir um laudo técnico sobre a segurança da pedra, o município realizou três licitações que foram desertas e somente no quarto certame foi contratada a empresa Presanger Locação de Equipamentos Ltda que apresentou um cronograma de 60 dias para conclusão da obra.
José Marcio comentou que a empresa solicitou dois termos aditivos de prazo, relacionando o atraso na execução das obras à existência de problemas mecânicos com equipamentos destinados à perfuração do maciço rochoso. Ele informou que, no segundo termo aditivo, a empresa alegou que, em virtude da necessidade de procedimentos de segurança da população, optou por técnicas mais lentas de execução dos serviços durante a remoção do maciço, com parcelas menores de rocha e, dessa forma, tem-se levado mais tempo do que o esperado.
O engenheiro afirmou que os serviços estavam paralisados, mas que foram reiniciados na data de hoje. Segundo ele, a fragmentação de três rochas está praticamente concluída, faltando apenas a remoção dos fragmentos. O secretário explicou que, em virtude do tempo chuvoso, o veículo utilizado pela empresa não consegue atingir o local onde estão os fragmentos da rocha, sendo necessário aguardar que o tempo melhore.
José Márcio reconheceu os transtornos causados à população em virtude da interdição da rua, mas explicou que tal medida é para garantir a segurança dos transeuntes. Ele se colocou à disposição para acompanhar os vereadores numa visita ao local.
Os parlamentares destacaram a preocupação da população com os riscos a que está sujeita ao utilizar a BR 116, além de acidentes e assaltos que já ocorreram na rua Omar Resende Peres que está interditada. Eles sugeriram que a Prefeitura ou a Secretaria de Obras faça uma nota oficial direcionada aos moradores do bairro a fim de tranquilizá-los sobre a execução da obra, pois muitos estão preocupados com a possibilidade de os serviços serem concluídos somente no início do próximo ano, em virtude do período de Natal e passagem de ano.
José Márcio explicou que a rua precisa permanecer interditada para eliminar qualquer risco para a população. Ele acredita que os serviços serão acelerados, mas afirmou que não há como fazer uma previsão de término. O secretário esclareceu que o terreno onde está a rocha é de propriedade particular e acrescentou que, até o momento, não foi ventilada qualquer possibilidade de fazer aditivo de preço.
Ao final, o Secretário de Obras agradeceu a oportunidade de participar de uma reunião do Legislativo, reconhecendo que a função do vereador é zelar pelo bem comum da população. Ele afirmou que não é interesse do município dificultar a vida de ninguém e aproveitou para solicitar a compreensão de todos, reafirmando o compromisso de um maior empenho no sentido de resolver essa situação no menor prazo possível. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina).
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