sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

VEREADORA INEZINHA APRESENTA PROPOSTA PARA REATIVAÇÃO DA GUARDA MIRIM

Segundo Maria Inês (PR), a reativação da guarda mirim poderá contribuir com a inclusão social de jovens e adolescentes de 14 a 18 anos, através da inserção no mercado de trabalho.

VEREADORA APRESENTA PROPOSTA PARA REATIVAÇÃO DA GUARDA MIRIM

Em reunião ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, realizada no dia 08 de fevereiro de 2021, foi discutida a possibilidade de recriação da guarda mirim municipal, priorizando o atendimento a jovens e adolescentes na faixa etária de 14 a 18 anos.

Maria Inês Xavier de Oliveira (PR) é autora da Indicação nº 198/2021, que sugeriu ao Poder Executivo a reativação da guarda mirim, uma associação sem fins lucrativos, que daria oportunidades aos jovens, em situação de vulnerabilidade social e econômica, de entrarem no mercado de trabalho.

Na justificativa da indicação, a vereadora destacou que as oportunidades de inserção no mercado de trabalho proporcionadas pela guarda mirim devem ser direcionadas para jovens que estudam à noite ou quem concluiu o ensino médio, com disponibilidade de trabalharem no período da manhã ou da tarde, com contratos de até 2 anos de duração.

Ao longo de décadas, esse projeto funcionou em Leopoldina e agora pode ser reativado com o objetivo de preparar jovens e adolescentes para o mercado de trabalho, além de aprimorar o seu convívio social na escola, na família e na sociedade. De acordo com a proposição, a seleção dos participantes poderá ser feita por meio de avaliação teórica, com conteúdos de Português, Redação, Matemática e Conhecimentos Gerais.

Após as discussões regimentais, a indicação foi aprovada por unanimidade e recebeu assinatura de apoio do vereador Ivan Martins Nogueira.

(Foto arquivo Jornal Equipe – desfile da guarda mirim em frente à Prefeitura Municipal). (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina-MG).

VEREADOR JOSÉ AUGUSTO SOLICITA QUE IMÓVEL DO DNIT SE TRANSFORME EM SEDE DA POLÍCIA MILITAR

 José Augusto Cabral defendeu que a cessão do prédio do DNIT (foto) para a Polícia Militar proporcionará mais efetividade na prestação de serviços e maior possibilidade de elevação à Batalhão.

IMÓVEL DO DNIT PODE SE TRANSFORMAR EM SEDE DA POLÍCIA MILITAR

Um dos problemas mais afligentes em todo o Brasil é a segurança pública, considerada como um dos mais importantes anseios da população. Em Leopoldina, essa questão continua na ordem do dia de discussões. Durante reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada no dia 08 de fevereiro de 2021, o debate evidenciou que a melhoria da segurança pública no município passa necessariamente pela elevação da atual 37ª Companhia de Policia Militar para Batalhão.  

O vereador José Augusto Cabral foi o autor da Indicação nº 038/2021, sugerindo ao Poder Executivo que adote os procedimentos necessários junto aos Governos Federal e Estadual visando à transferência do imóvel que atualmente é utilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para a Polícia Militar, com objetivo de instalar sua sede. Segundo o autor, essa medida vai dotar a unidade da PMMG das condições necessárias para que seja novamente elevada, se possível à condição de Batalhão, a exemplo do que ocorreu em Juiz de Fora, Muriaé e Ubá.

Durante a discussão da proposição, o autor discorreu que o imóvel, localizado na Avenida Getúlio Vargas, possui instalações amplas, incluindo repartições, pátio, estacionamento, capazes de abrigar em melhores condições a Unidade da Polícia Militar que, atualmente, é responsável pelo policiamento de Leopoldina, Argirita e Recreio. José Augusto lembrou que, antes de ser rebaixada, a então 6ª Companhia Independente da PMMG de Leopoldina tinha sob sua responsabilidade o policiamento em outros 14 municípios da região.

O parlamentar acrescentou que o prédio do DNIT possui uma localização estratégica, que facilitará a distribuição do policiamento, tanto para a rodovia quanto para os bairros e região central da cidade, o que agilizará o deslocamento das viaturas e suas equipes. Outra vantagem citada pelo vereador é o fato de que a Polícia Militar poderá instalar um tanque de combustível para abastecimento de sua frota, terá um pátio com boas dimensões para realização de instruções, vagas de estacionamento para os veículos, alojamentos, setores de administração e atendimento ao público, entre outros.

José Augusto salientou que toda a estrutura do prédio deixará a 37ª Companhia da Polícia Militar muito próxima da elevação a Batalhão, o que representará para o município um significativo aumento no número de policiais, mais recursos de custeio das atividades, além de garantir novas viaturas e outros equipamentos, dotando-a de condições de oferecer com mais efetividade os seus relevantes serviços à sociedade local e regional.

O vereador também defendeu que o DNIT não pode apenas ser retirado do prédio, causando prejuízo em suas atividades que também são consideradas importantes pelo edil. José Augusto defendeu que o DNIT poderia ocupar o prédio atual da Polícia Militar em Leopoldina, também localizado na Avenida Getúlio Vargas, cujas instalações possuem características administrativas, mais compatíveis com a função atual do órgão. Em sua explanação, o vereador lembrou que, quando o imóvel em questão foi destinado ao DNIT (então DNER), havia um contingente muito grande de trabalhadores, que realizavam além dos serviços burocráticos, manutenção em veículos e equipamentos, além de atuarem nas rodovias federais da região.

José Augusto afirmou que, ao longo dos anos, essa realidade foi se transformando em virtude da implementação de alterações no funcionamento do DNIT e da consequente redução de seus quadros. O vereador explicou que estes dois fatores foram motivadores para a elaboração desta solicitação ao Poder Executivo. E concluiu afirmando que a efetivação do prédio como sede da Unidade da Polícia Militar deixará o município muito próximo de receber um batalhão, reparando, assim, um erro histórico cometido contra os valorosos policiais militares de Leopoldina.

Após as discussões regimentais, a Indicação nº 038/2021 foi aprovada por unanimidade e recebeu assinaturas de apoio dos vereadores Rogério Campos Machado, Gilmar Pimentel, Ivan Nogueira e Vinícius Queijinho. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina-MG).

Vereador Alexandre Badaró sugere a implantação do Programa Emergencial de Auxílio Desemprego em Leopoldina.

 A proposta prevê o benefício temporário de R$300,00, concedido mensalmente através de cartão magnético, para desempregados, maiores de 18 anos e residentes em Leopoldina há dois anos ou mais.

MUNICÍPIO PODERÁ ADOTAR PROGRAMA EMERGENCIAL DE AUXÍLIO-DESEMPREGO

O crescimento do desemprego e o fechamento de várias frentes de trabalho foram consequências causadas pela pandemia de Covid-19. Diante desse quadro, os gestores estão buscando alternativas para minimizar este impacto provocado pela doença.

Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, ocorrida no dia 15 de fevereiro de 2021, uma alternativa foi apresentada pelo vereador Alexandre Badaró (PSB). Foi de sua autoria a Indicação nº 239/2021 sugerindo ao Poder Executivo a implantação do Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego (PEAD).

Segundo o vereador, o objetivo principal do programa é conceder atenção especial ao trabalhador desempregado, residente em Leopoldina, pertencente à família em situação de extrema pobreza, com a finalidade de estimulá-lo a buscar ocupação e reinserção no mercado de trabalho.

A proposta prevê o benefício temporário de R$300,00, a ser concedido mensalmente através de cartão magnético, com um prazo máximo de seis meses, desde que o requerente atenda alguns requisitos, tais como: estar inserido no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; ter mais de 18 anos; possuir carteira de trabalho; estar desempregado e não receber benefícios como seguro-desemprego e FGTS; ser morador de Leopoldina há dois anos ou mais.

Segundo o autor da proposição, a concessão e o acompanhamento do benefício deverão ser coordenados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que realizará todas as ações de operacionalização, divulgação e orientação na execução das ações administrativas.

Alexandre Badaró explicou que, por ser vedado ao vereador elaborar matérias que gerem despesas ao Executivo, optou por apresentar a sugestão à Prefeitura, juntamente com um modelo de projeto em anexo.

Em seguida, após as discussões regimentais, a Indicação nº 239/2021 foi aprovada por unanimidade e recebeu assinatura de apoio de Gilmar Pimentel (PODEMOS). (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina-MG).

Vereador Julius Cezar solicita mais um Perito Legista para leopoldina.

 Segundo Julius Cezar, a sobrecarga de trabalho vem provocando demora no atendimento do legista, principalmente nos casos de homicídio e de acidentes fatais, causando enorme angústia às famílias.

PEDIDO PARA NOMEAÇÃO DE MAIS UM PERITO LEGISTA É APROVADO PELOS VEREADORES

Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, ocorrida no dia 08 de fevereiro de 2021, os vereadores discutiram sobre a necessidade de nomeação urgente de mais um perito legista para o município. Essa discussão foi provocada pela apresentação do Requerimento nº 14/2021, de autoria do vereador Julius Cezar (PSL), solicitando que tal reivindicação seja encaminhada à Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.

O parlamentar justificou sua iniciativa relatando que a demanda para realização de exames necroscópicos é grande, pois Leopoldina possui cerca de 53 mil habitantes, além de ser cortada pela Rodovia BR 116, o que, consequentemente, gera um elevado número de acidentes, incidindo também na quantidade de exames.

Julius Cezar salientou que a sobrecarga de trabalho vem provocando demora no atendimento do legista, principalmente nas ocorrências de homicídio e acidentes fatais, causando enorme angústia às famílias que, além de passarem por momentos de profunda infelicidade pela perda do ente querido, ainda precisam aguardar por um bom tempo a liberação do corpo para proceder ao ritual simbólico de despedida. Segundo ele, há casos em que a liberação do corpo pode demorar mais de um dia, prolongando ainda mais o sofrimento dos familiares.

Nas reuniões realizadas nos dias 9 e 16 de fevereiro, Julius Cezar também apresentou pedidos ao Poder Executivo em relação ao Terminal Rodoviário Dr. Jairo Salgado Gama. O vereador solicitou a instalação de assentos, ventiladores, televisores, internet WiFi gratuita, um caixa eletrônico 24 horas, uma central de energia solar ou elétrica, com tomadas para os usuários possam recarregar os aparelhos de celular. O vereador defendeu que a rodoviária é porta de entrada da cidade e precisa oferecer boas condições aos passageiros que utilizam o terminal.

Após as discussões no plenário, o Requerimento e as Indicações foram aprovados por unanimidade. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina-MG).

INDICAÇÕES SUGEREM OBRAS E ALTERAÇÕES EM ENTERROS NO CEMITÉRIO MUNICIPAL

Os vereadores propuseram alterações nos procedimentos de enterro das vítimas de Covid-19, calçamento até a parte alta do cemitério (foto) e abertura de concessão pública para um novo campo-santo.
INDICAÇÕES SUGEREM OBRAS E ALTERAÇÕES EM ENTERROS NO CEMITÉRIO MUNICIPAL

Em recentes reuniões da Câmara Municipal, os vereadores apresentaram e discutiram algumas demandas relacionadas ao Cemitério Nossa Senhora do Carmo e à forma como os falecidos acometidos por Covid-19 estão sendo enterrados no município.

Na sessão ordinária realizada no dia 09 de fevereiro de 2021, Maria Inês Xavier de Oliveira (PL) apresentou a Indicação nº 226/2021, solicitando que seja revisto o procedimento adotado para enterrar as vítimas da Covid-19, sendo autorizado que os corpos sejam enterrados em túmulos de seus familiares. Ela informou que os mortos pela doença são submetidos ao enterro em covas rasas, em outra parte do cemitério, longe dos túmulos de seus familiares.

A vereadora salientou que o Guia para Manejo de Corpos no Contexto do Novo Coronavírus, publicado em março de 2020 pelo Ministério da Saúde, orienta que os velórios e funerais de pacientes confirmados ou suspeitos de Covid-19 não são recomendados durante o período de isolamento social e quarentena.

Maria Inês informou que, entre várias orientações, há recomendação de manter a urna funerária lacrada durante todo o velório, evitando contato físico com o corpo do(a) falecido(a), o qual deverá ficar em área ventilada, com no máximo 10 pessoas, e distanciamento entre elas, sendo retirado por uma equipe de saúde. Segundo ela, não há nenhum impedimento de que os corpos sejam enterrados em túmulos de seus familiares.

Na mesma sessão ordinária, Bernardo Guedes (PDT) apresentou a Indicação nº 222/2021, sugerindo que o Poder Executivo promova o calçamento até a parte alta do Cemitério Municipal, em virtude das dificuldades de acessibilidade que os cidadãos estão enfrentando para visitar os túmulos localizados na parte mais elevada do cemitério. Essa iniciativa recebeu assinaturas de apoio de Rogério Campos Machado (PSC) e Ivan Nogueira (PP).

Já na reunião realizada no dia 15 de fevereiro de 2021, Rodrigo Pimentel elaborou a Indicação nº 255/2021, ponderando que o Poder Executivo estude a possibilidade de se abrir uma concessão pública para um cemitério particular em Leopoldina. A proposição, que recebeu apoio do vereador Gilmar Pimentel (PODEMOS), foi respaldada nos Artigos 13 (incisos VII e XXIV), 25 (§3º e §4º) e 26 da Lei Orgânica do Município.  

Após as discussões regimentais, as indicações foram aprovadas por unanimidade. (Fonte: Site da Câmara Municipal de Leopoldina-MG).

Menina de 12 anos mata filho recém-nascido a facadas e enforcado.

A mãe e a avó de um recém-nascido são suspeitas de assassinar com facadas e enforcado por um fio de carregador de celular, o bebê que tinha acabado de nascer de parto normal e em casa. O crime brutal aconteceu em Ponte Nova, na Zona da Mata de Minas Gerais, nesta quinta-feira (25). 

A mãe do bebê, que tem 12 anos, disse que foi ela quem esfaqueou e enforcou o filho, após um parto normal na residência dela. A avó do menino, uma mulher de 44 anos, deu várias versões contraditórias sobre o crime. Ela disse que não sabia da gravidez da filha e que não ajudou no parto, mas depois testemunhas relataram que ela auxiliou o nascimento do neto. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a menina de 12 anos namorava um adolescente de 16 anos, desde meados do ano passado, com autorização da mãe dela. A garota ficou grávida, mas relatou não saber da gestação. Ela sentiu cólicas nos últimos dias, mas disse que acreditava que fossem menstruais. A mãe deu remédio para ela e pediu que ela tomasse sol para ver se melhorava.

A adolescente contou que, nesta quinta-feira, estava em seu quarto, quando as dores aumentaram e ela começou a ter sangramentos. Logo depois ela disse que viu que o bebê estava nascendo. A menina disse que tirou o filho sozinha e que sua mãe, ao chegar no quarto e ver a cena, saiu pela rua correndo e gritando por socorro. 

Nesse momento, a mãe do recém-nascido, disse que pegou uma faca na cozinha e esfaqueou o bebê. Ela também o enforcou com um fio de carregador de celular e só parou com as agressões quando vizinhos chegaram à casa dela. A garota argumentava o tempo todo com os militares que agiu sozinha e que a mãe dela não tinha culpa de nada. "A má aqui sou eu, se minha mãe tivesse me ajudado ela estaria cheia de sangue", disse aos policiais.

O bebê foi socorrido para o Hospital Nossa Senhora das Dores, em Ponte Nova, onde foi atendido, mas não resistiu. Os médicos disseram que era impossível a menina ter feito o parto sozinha e que também era impossível ela não ter percebido que estava grávida por causa do tamanho da barriga e da movimentação fetal. 

Diante da afirmação, a menina confessou que a mãe a ajudou a tirar o bebê, mas continuou negando que a mulher tivesse ajudado a ferir a criança. "Peguei ele das mãos dela (da mãe) e acho que, sem querer, bati com a cabeça no puxador da cômoda.  Ai minha mãe saiu correndo gritando os vizinhos. Eu fiz aquilo lá, tentei cortar o pescoço do neném e tentei sufocar com o fio do celular, só que quando minha mãe voltou com os vizinhos eu parei de fazer", contou a garota, no boletim de ocorrência. 

Apesar da garota afirmar que não sabia que estava grávida, o namorado dela contou que há cerca de seis meses, ela disse sobre a gravidez e pediu que ele comprasse remédio para abortar. O adolescente se negou a efetuar a compra e também não contou a ninguém sobre a gestação. Ele foi apreendido por estupro de vulnerável por ter engravidado a menina de 12 anos. 

Versões contraditórias

A mulher de 44 anos continuou a dizer que não sabia da gravidez da filha, mas relatos da namorada dela e da filha estão em contradição com o que ela diz. A menina contou aos militares que a mãe a ameaçava, caso ela engravidasse, dizendo que iria mandar a  filha para morar com o pai, coisa que a adolescente não queria. 

A namorada da mulher mais velha também contou que percebeu a gravidez da garota e questionou a companheira, mas a suspeita se irritou, começou uma briga e mandou a namorada cuidar das próprias filhas. 

Aos policiais, a suspeita disse que percebeu apenas que a filha estava engordando, mas não sabia da gravidez e que achou que as cólicas fossem menstruais. Ela alega também que não percebeu atraso na menstruação da adolescente. 

Vizinhas ajudaram no socorro

Quando a mulher começou a gritar na rua, vizinhas entraram na residência e embrulharam a criança em uma coberta. As testemunhas relataram que tinham percebido que a adolescente estava grávida, ao ver ela na rua, dias antes do crime. 

Disseram também que não perceberam que o recém-nascido estava ferido no pescoço e que se preocuparam em acionar os bombeiros e socorrer a criança, que foi levado junto com a adolescente para o hospital. 

Suspeita alterou cena do crime 

A suspeita de 44 anos começou a mandar áudio de Whatsapp para contar para várias pessoas o que tinha acontecido.  Ela também pediu ajuda da namorada e as duas colocaram para lavar toda a roupa de cama que ficou com marcas de sangue.

Por causa das versões contraditórias, a mulher foi presa. A namorada dela também foi detida por alterar a cena do crime. A Polícia Civil foi acionada e realizou os trabalhos de investigação no local.

A adolescente ficou internada já que passou por um parto de alto risco e estava muito ferida. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso e a adolescente ficou sob escolta policial. (Fonte: www.otempo.com.br).