Seria cômico se não fosse trágico. Um cidadão, no dia das mães foi até o cemitério depositar flores no túmulo PERPÉTUO de sua genitora. Ao chegar no local estranhou a presença de argamassa fresca lacrando a "gaveta". Como nenhum familiar seu havia falecido não haveria como alguém ter sido enterrado no túmulo, o Cidadão começou a apurar o ocorrido quando então obteve a seguinte constatação:
- Uma outra pessoa chegou para tratar a sepultura de um familiar apresentando um documento de propriedade do jazigo perpétuo. Munido deste documento o Cemitério abriu a sepultura correspondente e procedeu o sepultamento NA SEPULTURA DA MÃE DO CIDADÃO QUE HAVIA IDO DEPOSITAR AS FLORES; ou seja, a numeração do túmulo estava trocada e uma segunda pessoa foi sepultada num jazigo perpétuo de outra família. Para completar a confusão, segundo apuramos, ao se deparar com o erro o Chefe do Cemitério abriu a sepultura, retirou o defunto recentemente nela sepultado e o sepultou de novo em outro túmulo que não se sabe se era ou não o correto. Aconteceu um sepultamento num túmulo de outra família, uma exumação sem ordem judicial e um novo sepultamento, sem qualquer critério. No Cemitério Municipal de Além Paraíba nem os mortos descansam em paz. (Fonte: Blog do Jornal A Gazeta, Dauro Machado, Além paraíba-MG).
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