sexta-feira, 28 de junho de 2019

LEOPOLDINA: Funcionários do setor de endemias foram proibidos de conceder entrevistas para Arnaldo Spíndola e Marcos Paixão, diz radialista.


No programa “Haroldo em Notícias”, ocorrido no dia 22 de junho de 2019, Arnaldo Spíndola, que faz parte do programa, comentou sobre a necessidade da secretária de saúde, através do setor de endeminas, prestar informações à população leopoldinense, sobre como está a atual situação do trabalho de combates à dengue e à chicungunha, bem como outras doenças, justificando que diversas cidades da região tem registrado um alto índice de pessoas que estão com chicungunha, que é uma doença gravíssima. Neste momento, um dos participantes do programa, o também radialista Marcos Paixão, afirmou que recebeu a informação que não tem como ele, Marcos Paixão, entrevistar ninguém da secretaria de saúde no seu programa sobre este assunto, tendo em vista que foi informado por um funcionário da prefeitura, que é muito sério, que os funcionários do setor de combate às endemias, foram proibidos por superiores de conceder entrevistas para o programa dele, Marcos Paixão, como também foram proibidos de conceder entrevistas ao programa Roda Viva, apresentado por Arnaldo Spíndola, ambos da Rádio Jornal AM, ressaltando que foi informado ainda que os mesmos só podem conceder entrevistas ao programa do Haroldinho, afirmando ainda Marcos Paixão, que não iria citar o nome do funcionário que passou esta informação para ele, para que o referido funcionário não seja perseguido, pois se ele disser o nome, o funcionário será perseguido pela administração municipal. Arnaldo Spíndola, que também faz parte do programa Haroldo em Notícias, afirmou que a imprensa é uma grande aliada do poder público e da população, no combate à prevenção à dengue, à chicungunha e ao H1N1, ressaltando que não depende somente da secretaria de saúde para que este problema seja amenizado ou eliminado, e que depende também da conscientização de toda a população, e que esta conscientização é feita através da imprensa, dizendo Arnaldo Spíndola, que lamenta profundamente esta informação e que lamenta também, que a administração municipal de Leopoldina, tenha este tipo de comportamento, e que é lamentável que a administração municipal ainda não amadureceu para absorver as críticas que são feitas à administração pelo Marcos Paixão e por ele próprio, Arnaldo Spíndola, críticas por sinal, que são feitas em prol da população leopoldinense. Arnaldo Spíndola afirmou ainda que não está duvidando da informação dada pelo Marcos paixão, muito pelo contrário, pois conhece ele muito bem, mas que espera que esta informação não seja verdadeira, e que é lamentável que a secretaria de saúde e o governo municipal tenham um comportamento deste tipo, pois eles preferem não divulgar uma conscientização para a população em uma rádio, porquê a mesma, em determinados programas ouve reclamações da população e faz críticas à administração. Ainda em sua fala, o radialista Arnaldo Spíndola afirmou: “Esta informação é péssima e lamentável, é difícil acreditar em uma notícia como esta. Eu trabalhei com a Lúcia Gama na prefeitura municipal e se esta ordem foi dada por ela, ficarei deveras decepcionado, pois conheço muito bem a Lúcia Gama, ela é uma excelente profissional e acredito não ser possível que uma ordem desta tenha partido dela. Mas se esta ordem foi dela, não tenho palavras para definir, pois será uma grande decepção com este comportamento, mas continuo achando que a Lúcia Gama, secretária de saúde, não é do tipo de pessoa de ter uma atitude mesquinha desta. Esta situação é muito séria e mais que lamentável e espero que a administração municipal, através da secretaria de saúde, se manifeste e esclareça esta situação, através da divulgação de uma nota de esclarecimento”, finalizou Arnaldo Spíndola.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Professor Alan Carvalho foi eleito diretor da E.E. Francisco Inácio Peixoto, de Cataguases, com expressiva votação.




Com expressiva votação, o leopoldinense Alan de Carvalho Rodrigues, foi eleito no dia 17 de junho, diretor da Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, um dos maiores estabelecimentos educandários de Cataguases, com 742 votos, o equivalente a 98,3% dos votos válidos. Neste ano de 2019, a referida escola conta com 1.112 alunos matriculados, funcionando em três turnos, manhã, tarde e noite. O professor Alan de Carvalho começou a lecionar as matérias matemática e ciências nesta escola, no ano de 2007, sendo que na época, ocupava o cargo de diretor da escola, o atual prefeito de Cataguases, o também professor William Lobo de Almeida. O futuro diretor ocupa o cargo de vice-diretor, desde o ano de 2012. A posse está prevista para ocorrer no dia 1º de julho, sendo o mandato de três anos. Com cerca de aproximadamente 50 professores, e 35 funcionários, a Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, é uma das mais tradicionais da cidade. Professor Alan, como é conhecido, caiu no gosto popular dos alunos, pais, e de toda a comunidade, por ser uma pessoa comunicativa, simpática e de fino trato para com todos.


terça-feira, 25 de junho de 2019

Bakana do Hot Dog receberá o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense.


A Câmara Municipal de Leopoldina, aprovou por unanimidade, na reunião ordinária do dia 18 de junho de 2019, o Projeto de Resolução nº 09/2019, que “Concede o Título de Cidadão Honorário Leopoldinense, ao Senhor Nilson Rocha Mendes”, de autoria do vereador Darci José Portella, do PV. Já na reunião ordinária do dia 17 de junho, foi aprovada também por unanimidade, a Moção de Congratulação nº 165/2019, em que solicita à Presidência da Câmara, que envie ofício de congratulações ao Senhor NILSON ROCHA MENDES (Bakana), parabenizando-o pelos 28 anos de serviços prestados como comerciante, e por ser um grande incentivador do esporte do município. A moção de congratulação, também foi de autoria do vereador Pastor Darci José Portella (PV), sendo subscrita pelos vereadores Waldair Barbosa Costa (PSD), Rogério Campos Machado (PR), José Ferraz Rodrigues (DEM), Ivan Martins Nogueira (MDB), e José Augusto Cabral (PSDB).

Saiba mais sobre Nilson Rocha Mendes (Bakana).

Nilson Rocha Mendes nasceu no dia 04 de maio de 1962, no município de Recreio-MG. Terceiro filho de um total seis da família do Sr. Adão Mendes da Silva e Sra. Maria Rita Rocha Mendes. Antes mesmo de completar um ano, mudou-se para Leopoldina acompanhando seus pais e irmãos, onde foi muito bem acolhido. Esta cidade tem uma grande importância em sua vida, visto que foi aqui que construiu toda uma trajetória de vida.
Frequentou as salas de aula da Escola Municipal Ribeiro Junqueira, Escola Estadual Professor Botelho Reis (Ginásio) e Escola Estadual Sebastião Silva Coutinho (Polivalente), cursando o ensino médio incompleto.
Já em sua infância, percebeu que tinha grande aptidão pelo futebol e pelo seu time de coração Botafogo. A paixão era tanta que, em 1991, fundou o time que o acompanharia desde então até os dias atuais: o Botafogo do Bakana. Através do futebol conseguiu realizar diversos eventos, envolvendo cidades da região e também da região litorânea do Rio de Janeiro, além de São Paulo. As competições reuniam confrontos entre as cidades, em grandes confraternizações com grande presença de público. Sua equipe de futebol disputou vários campeonatos e conseguiu conquistar inúmeras vitórias e títulos.
Através do futebol, foi estabelecido um elo muito forte de amizade com a cidade de Búzios, onde alguns membros de sua família já residiam. O primeiro convite para jogar em Búzios veio já no primeiro ano de futebol da equipe em 1991 e desde então as viagens ao litoral carioca ficaram constantes. Todos os anos a viagem do Botafogo do Bakana a Búzios é atração presente no calendário de eventos da cidade e desperta o interesse de muitas pessoas.
Desde cedo, procurou alternativas de trabalho para ajudar a família. Foi vendedor ambulante de roupas e coquetéis em clubes da cidade. Ainda na década de 90, Nilson inicia suas atividades profissionais investindo na comercialização de alimentos. Com muito esforço, conseguiu adquirir um carrinho ambulante para vender cachorros-quentes. O ponto escolhido por ele foi o centro da cidade, ao lado da agência da Caixa Econômica Federal. Com muito esforço e dedicação, conseguiu atrair um grande número de clientes em virtude da qualidade dos cachorros-quentes.
Nesta época, surgiu o apelido “Bakana”. Essa era a forma de tratamento que ele utilizava para se dirigir aos fregueses. Essa originalidade acabou se transformando no nome do sanduíche que era vendido: Hot Dog do Bakana e no apelido do nosso homenageado que passou a ser conhecido em toda cidade com como o Bakana do cachorro-quente.
Com o passar do tempo, Bakana conseguiu investir em seu próprio negócio, modernizando seu equipamento com a troca do carrinho para um trailler. Mas a caminhada não foi muito fácil. Depois de ser consolidar seu ponto de venda de cachorro-quente no centro da cidade, teve de enfrentar a tentativa de retirada de seu ponto do local, com a tentativa de remover o trailler. A ação dos fiscais da prefeitura para a remoção foi inibida graças às inúmeras manifestações de apoio da população que esteve presente no local e não permitiu que o trailler fosse retirado.
Desde então, o trailler do Bakana é um dos pontos mais freqüentados do centro da cidade e a qualidade dos sanduíches é alvo de elogios e reconhecimento da população. É considerado um microempresário que gera renda e emprego para o município, contribuindo para o desenvolvimento econômico desta terra que o acolheu com muito carinho.
Atualmente Nilson é casado com Dayane Carneiro Rodrigues Rocha. Sua família é composta por cinco filhos (Daiane, Dyana, Gabriel, Dhominy e Emilly), três netos (Maria Lívia, David e Felipe).  











sexta-feira, 14 de junho de 2019

COOPLESTE e EMATER unem esforços para fomentar agroindústria familiar na Exposição.

O presidente da Cooperativa Leste Pedro Augusto Junqueira Ferraz e o extensionista da EMATER Cimar Onofre, reuniram com produtores e agricultores da agroindústria familiar para desenvolver ações conjuntas, em prol do fortalecimento da atividade durante a realização da 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. O assunto em pauta na reunião desta quarta-feira 12, entre o presidente, o extensionista, os produtores rurais e demais participantes foi a ampliação e participação dos produtores, de forma que proporcione mais visibilidade aos produtos, agregando assim, maior renda e valor comercial à produção familiar. " É fundamental promover políticas que auxiliem os pequenos produtores. A Exposição se torna uma vitrine e cria condições favoráveis para uma melhor comercialização de seus produtos, inclusive agregando mais valor. A intenção da nossa Diretoria é criar espaço para um melhor desempenho dos participantes, pois milhares de pessoas passarão pelo Parque de Exposições José Ribeiro dos Reis, o que garante aos produtores, oportunidade comercial", explica Pedro Augusto. Participaram também da reunião, além dos produtores dos Distritos e das Comunidades Rurais, representantes do IEF, da EPAMIG, COPASA e da Comissão do Programa Socioambiental de Proteção e Recuperação de Mananciais. (Fonte: KALON MORAES).



quarta-feira, 12 de junho de 2019

Prefeito de Leopoldina José Roberto, encaminha projeto de Lei para a Câmara Municipal, que regulamenta os serviços de moto táxi e de moto frete.


Projeto prevê valor de R$ 4,00 por corrida e não R$ 5,00, valor cobrado atualmente.

O prefeito de Leopoldina, José Roberto de Oliveira, encaminhou para a Câmara Municipal o Projeto de Lei número 17/2019, que “Institui os serviços de transporte individual de passageiros e entrega de mercadorias em motocicletas no município de Leopoldina e dá outras providências ” Diz o artigo primeiro do projeto de lei: “Ficam instituídos no Município de Leopoldina, nos termos da Lei e da Lei Federal número 12.009, de 29 de julho de 2009, o serviço de transporte individual de passageiros e o serviço de entrega de mercadorias, porta a porta, mediante tarifa, em veículos automotores do tipo motocicleta, serviços a serem denominados de moto táxi e moto frete”. Artigo segundo: “Para os efeitos desta lei, considera-se: I – moto táxi: o serviço de transporte individual remunerado de passageiros em veículos automotores do tipo motocicleta; II – moto frete: o serviço de transporte remunerado de mercadorias, porta a porta, em veículos automotores do tipo motocicleta (modalidade de transporte remunerado de cargas ou volumes em motocicletas, com equipamento adequado para acondicionamento de carga compatível, instalado para esse fim. Artigo terceiro: “As exigências constantes desta Lei, não incluem aquelas estabelecidas na Legislação Federal de Trânsito (CTB – Código de Trânsito Brasileiro), para o veículo, o condutor e o passageiro, que serão exigidas.” No projeto de lei, constam várias exigências para os profissionais, como: Certificado de registro de licenciamento, estar registrado no nome do permissionário, e tantas outras. Os profissionais, terão que credenciar-se e habilitar-se junto à prefeitura, para prestar os serviços. Consta também, no projeto de lei, uma tabela de preços a ser cobrada no município de Leopoldina: Centro a bairros: R$ 4,00. Entre bairros: R$ 4,00. Entre bairros (com distância maior que 5 km) R$ 6,00. O preço cobrado atualmente em geral pelos moto taxistas, é de R$ 5,00. O projeto está em análise na Câmara Municipal e futuramente será discutido e votado pelo plenário.


sexta-feira, 7 de junho de 2019

Desentendimento entre o prefeito José Roberto e o radialista Arnaldo Spíndola, gera polêmica no programa Haroldo em Notícias.


Recentemente, no programa Haroldo em Notícias, levado ao ar pela Rádio Jornal AM de Leopoldina, aos sábados, das 10:00 às 12:00 horas, o apresentador Haroldo Crespo, perguntou ao jornalista Arnaldo Spíndola, se ele gostaria de fazer alguma pergunta a algum dos convidados. Encontravam-se no programa o prefeito de Leopoldina, José Roberto e a secretária municipal de cultura, Jussara Thomaz da Silva.  Arnaldo Spíndola dirigiu uma pergunta à secretária de cultura Jussara Thomaz, não tendo o prefeito gostado da pergunta e contestado a mesma, sendo logo rebatido por Arnaldo Spíndola.  Leia abaixo, o diálogo.

ARNALDO SPÍNDOLA – Quem foi ao Presidente da Câmara, solicitar que a mesma devolvesse vinte mil reais para a prefeitura repassar para colaborar com a realização do encontro de motorock?

JUSSARA THOMAZ – Foi o Almir, Arnaldo

ARNALDO SPÍNDOLA – Só o Almir ?

JUSSARA THOMAZ – Não sei se foi só o Almir não.

ARNALDO SPÍNDOLA :  É a comissão?

JOSÉ ROBERTO – A comissão são cinco, foram três da comissão, representam a comissão, é a maioria.

ARNALDO SPÍNDOLA – Prefeito, eu sei, mas eu estou pedindo a secretária para responder.

JOSÉ ROBERTO – Não, pra quem falou que não ia falar nada no programa hoje, já está perguntando estas perguntas para a Jussara e eu tenho que intervir. Você sabe que a comissão, sendo a maioria da comissão. Você está querendo desvirtuar, você me desculpe, você está querendo desvirtuar. A comissão procurou o Presidente da Câmara e ele decidiu que liberaria o dinheiro para o Motorock. Uma coisa que eu te falei que não liberaria, por que não tinha recursos.

ARNALDO SPÍNDOLA – Sim, mas eu não estou discutindo isso.

JOSÉ ROBERTO - Eu estou discutindo isso, eu estou falando isso, a comissão foi e ela já te deu o nome da comissão aqui, não vai lembrar de todos, são dez.

ARNALDO SPÍNDOLA – Se eu não puder perguntar.

JOSÉ ROBERTO – É por que você falou que não ia fazer pergunta hoje aqui no programa e agora você está fazendo a pergunta, com qual intenção eu não sei.

ARNALDO – A Jussara vai estar no meu programa. A intenção é jornalística, prefeito.

JOSÉ ROBERTO – Perfeito né.

ARNALDO – O senhor vai me desculpar, mas se eu sou um jornalista, eu estou no programa, eu tenho o direito de perguntar.

JOSÉ ROBERTO -  Tem sim. Você falou que nem ia falar no programa.

ARNALDO – Mas o Haroldinho me deu espaço. Agora, só um minutinho. Para não ter atrito, eu estou me dirigindo à secretária de cultura. Na hora que eu me dirigir ao senhor, o senhor responde se quiser, ou fica em silêncio, como o senhor disse que ficaria.

JOSÉ ROBERTO – Para algumas coisas, o silêncio é a melhor resposta que tem.
ARNALDO – Ótimo, então fique em silêncio.

JOSÉ ROBERTO – Você está querendo, o que com isso Arnaldo, eu te conheço há muito tempo, você está querendo criar problemas.

ARNALDO – Não estou querendo criar problemas, só um minutinho, não, ai fica difícil. Por que a partir do momento que você tem um programa de rádio, a pessoa se predispõe a vim num programa de rádio, tem que estar aberto às perguntas. Eu apenas...

JOSÉ ROBERTO -  Você fez a mesma pergunta a ela duas vezes.

ARNALDO SPÍNDOLA – Só que eu tenho o direito de perguntar e a pessoa que está sendo entrevistada, tem o direito de ficar em silêncio. Não responda, é só dizer, Arnaldo, não quero responder isso. Eu não dirigi a pergunta ao prefeito, dirigi à secretária. Então eu estou perguntando à secretária, com relação a essa verba que a Câmara devolveu. Quanto ao prefeito falar que não ia dar o dinheiro, isso ai eu não estou discutindo, eu já sei dessa história, ele soltou uma nota essa semana. Eu estou fazendo uma pergunta, agora é ruim quando você faz uma pergunta, esse que é o grande problema Zé Roberto, você reclama às vezes, até que as pessoas ficam criticando, levantando situações, mas quando se faz uma pergunta ou para a secretária, ou para qualquer outra pessoa, você interpreta essa pergunta  a seu bel prazer.

JOSÉ ROBERTO – Não, você está muito enganado Arnaldo. Você está muito enganado quanto a isso, você fez uma pergunta, ela respondeu a pergunta a você, você tornou a fazer a mesma pergunta.

ARNALDO SPÍNDOLA – Não, eu fiz pergunta diferente.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Eu não sei em qual sentido você está fazendo, então eu interferi, e eu tenho o direito de interferir, por que eu estou no programa e sou convidado do programa do Haroldinho, o programa é do Haroldo.

ARNALDO SPÍNDOLA – Sim.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Então eu tenho o direito de interferir sim, como eu tenho o direito também de determinadas coisas, eu falar que não quero responder.
ARNALDO SPÍNDOLA – É um direito seu.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – E todas as vezes que eu venho aqui, eu respondo a todas as perguntas.

ARNALDO SPÍNDOLA – Perfeitamente.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Não tenho medo de nada não.

ARNALDO SPÍNDOLA – Eu posso continuar com a secretária? Se você me permitir eu vou continuar entrevistando a Jussara, porque a pergunta foi pra ela.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Pode continuar. Mas se eu tiver que interferir, eu  interfiro, porque  quem me convidou pro programa, foi o Haroldinho.

ARNALDO SPÍNDOLA – Sim, mas o tema não foi direcionado ao senhor.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Não foi direcionado para mim, mas eu estou aqui pra isso.
ARNALDO SPÍNDOLA – Então a secretária, bom, se a secretária...

JUSSARA THOMAZ – Arnaldo, pode perguntar, eu não tenho problema nenhum em responder as perguntas.

HAROLDO CRESPO – Vamos continuar Arnaldo.

ARNALDO SPÍNDOLA – Não, não, não, espera ai. Eu vou deixar claro aqui, porque a partir do momento que eu faço pergunta, o prefeito diz que eu estou tentando induzir pra alguma coisa. A pergunta é feita, se a Jussara não quiser responder, ela não responde. Agora, se for para o prefeito vim aqui, interpretar qual é o objetivo que um dos entrevistados do programa faz ao convidado, é complicado.  Eu quero só fazer a pergunta para a secretária, nada mais do que isso.

PREFEITO JOSÉ ROBERTO – Você disse aqui que hoje você não ia interferir em nada aqui, e nem ia falar nada aqui hoje. A primeira coisa que você falou aqui no programa, é mentira Haroldinho?

ARNALDO SPÍNDOLA – Só porque eu falei, eu não posso?

JUSSARA THOMAZ – Vamos concluir, porque eu não tenho problema nenhum em falar.

ARNALDO SPÍNDOLA – Eu também não tenho problema nenhum de perguntar. Eu acho que se você vem no programa Jussara, você responde se quiser. Agora, se eu estou com outra intenção, isso é um problema meu. Não cabe ao entrevistado, ou a entrevistada, interpretar. Mesmo porque, eu não estou entrevistando o prefeito. Eu estou conversando com a secretária de cultura, e acho que você Jussara, como é muito bem colocada na secretaria, acho que você tem que ter autonomia para responder o que eu perguntei, se quiser. Se não quiser responder, eu entendo ok, ou fica em silêncio.

JUSSARA THOMAZ – Eu não tenho problema  em responder.

ARNALDO SPÍNDOLA – Então vamos voltar, eu perguntei a você Jussara, aliás, não foi a mesma pergunta, acho que o prefeito ouviu mal, eu perguntei à você quem  são os membros da comissão, e você respondeu.

JUSSARA THOMAZ- É sim. A comissão é formada por quinze pessoas, eu não tenho o nome de todos, eu lido diretamente com três pessoas.

ARNALDO SPÍNDOLA – Essa foi uma pergunta, quem são os membros da comissão. A outra pergunta, ao contrário do que o prefeito José Roberto interpretou erradamente, eu perguntei, quem intermediou a conversa com o Waldair Costa, Presidente da Câmara, para liberar o recurso. Você respondeu que foi quem?

JUSSARA THOMAZ – O Almir, representando a comissão.

ARNALDO SPÍNDOLA – Não, inicialmente você respondeu que era a comissão. Eu perguntei, quem da comissão? Então não houve duplicidade de pergunta aqui. Achei muito estranho o prefeito se sentir incomodado com isso. Mas eu estou satisfeito com a resposta.

JUSSARA THOMAZ – Tá ok obrigada.

Arnaldo Spíndola fez um esclarecimento em seu programa no mesmo dia, sobre esta polêmica.


Em seu programa Roda Viva, apresentado no mesmo dia, após o Programa Haroldo em Notícias, Arnaldo Spíndola  comentou sobre a polêmica envolvendo ele e o Prefeito José Roberto.  Inicialmente, ele afirmou que estava agendada a participação da Secretária de Cultura, Jussara Thomaz da Silva, envolvida na polêmica, em seu programa, mas que a mesa justificou que não iria mais participar. Sobre o fato ocorrido, entre ele e o Prefeito José Roberto, Arnaldo Spíndola esclareceu que quando se convida uma pessoa para participar do programa, dá espaço e liberdade para as pessoas que tem algo a dizer para a população, afirmando que jamais vai deixar algum convidado ou entrevistado constrangido com relação a alguma pergunta que ele possa fazer, e que cada entrevistador tem o seu estilo e que quem acompanha o programa dele, sabe muito bem o estilo dele conduzir o programa e que ele sempre deixa o entrevistado bem à vontade, para participar dos seus programas, dizendo que ao mesmo tempo, ele não se furta do direito de fazer perguntas que na opinião dele são pertinentes. Arnaldo Spíndola esclareceu ainda que ao longo dos seus trinta e seis anos de rádio, nunca fez nenhuma pergunta a nenhum entrevistado com segundas intenções e que não quer e não deixa ninguém constrangido, mas que o entrevistador tem o direito de perguntar, e que cabe ao entrevistado optar por responder ou não, e que ele como entrevistador, vai entender educadamente, se algum entrevistado não quiser responder uma pergunta feita por ele, e ficar em silêncio, ressaltando porém, que o entrevistador não pode ser influenciado pelo entrevistado. Arnaldo Spíndola disse ainda que na ocasião, era falado no programa do Haroldo, sobre a realização do encontro de motorock e que este evento não é a polêmica, muito pelo contrário, pois é uma grande festa e de grande importância para Leopoldina,, mas que a polêmica surgiu, em função da data, que seria em uma sexta-feira santa, esclarecendo que o prefeito municipal José Roberto de Oliveira, divulgou uma nota, afirmando que ele (a prefeitura), não tinha dado recursos financeiros para ajudar na realização do motorock e que o prefeito disse ainda, que a prefeitura  não tinha nada com isso e que quem liberou o dinheiro foi a Câmara Municipal, sendo a pedido da comissão organizadora  do evento e que se foi isso que aconteceu, não tem problema nenhum. O radialista Arnaldo Spíndola continuou o seu esclarecimento, falando que fez uma pergunta, se dirigindo à secretária de cultura Jussara Thomaz, com toda a liberdade que o Haroldo Crespo dá a ele, sendo que o Haroldo perguntou a ele, Arnaldo, se ele gostaria de fazer alguma pergunta a alguns dos convidados, e ele se dirigiu à Jussara Thomaz, secretária de cultura, que aliás é prima dele e ele não tem nada contra ele, muito pelo contrário, e ele se dirigiu a ela, perguntando quem eram os membros da comissão organizadora do motorock, e que a mesma respondeu, citando vários nomes, sendo que ele, Arnaldo Spíndola, perguntou quem foi que intermediou a liberação dos recursos financeiros pela Câmara, porquê alguém foi na Câmara Municipal pedir, se não foi o prefeito, alguém foi, ressaltando novamente que na sua opinião, a Câmara Municipal não está errada e que o Presidente do Poder Legislativo, vereador Waldair Costa, teve uma atitude muito importante, não de liberar o dinheiro para o evento motorock, não pode confundir isso, e sim de devolver o valor de vinte mil reais para a prefeitura, e que certamente pediu que fosse liberado este valor para o evento, e que se o prefeito municipal não quisesse liberar este valor para o motorock, ele não liberaria, citando o exemplo, que a Câmara Municipal devolveu quatrocentos mil reais para a prefeitura, a pedido do prefeito, para a realização de cirurgias eletivas, em agosto do ano passado, e até hoje as cirurgias não foram realizadas e que essa história “eu não quero dar o dinheiro”, não é verídica, pois se não quisesse dar, não mandava um projeto de lei para a Câmara Municipal, como o prefeito mandou, para dar os vinte mil reais para o evento, dizendo Arnaldo Spíndola, que é preciso parar de hipocrisia e falar sério, pois trata-se de coisa pública. Arnaldo Spíndola afirmou ainda que perguntou à secretária de cultura Jussara Thomaz, quem foram os membros da comissão organizadora que foram procurar o Presidente da Câmara Municipal Waldair Costa, e que quando ele fez esta pergunta à Jussara Thomaz, secretária de cultura, o prefeito interviu, falando que ele, Arnaldo Spíndola, estava fazendo a mesma pergunta duas vezes, dizendo na ocasião o prefeito, que Arnaldo Spíndola estava fazendo uma pergunta com segundas intenções e para quê fazer esta pergunta à secretária, perguntando o prefeito. Arnaldo Spíndola afirmou que nesta ocasião, disse ao prefeito José Roberto, que estava dirigindo a pergunta para a secretária e não a ele, prefeito, dizendo Arnaldo Spíndola, “que teve que colocar o prefeito no lugar dele”, e que ainda disse ao prefeito, que ele, Arnaldo, não estava perguntando nada a ele, questionando se a secretária de cultura Jussara Thomaz, não tem autonomia para responder as perguntas da pasta da cultura, e que se tem um grupo de secretários municipais, espera-se que os mesmos tenham autonomia de ação e autonomia para responder as perguntas e os questionamentos, e que se uma secretária não tem autonomia para responder, ele Arnaldo, imagina como é o dia a dia da administração municipal, e que ele insistiu na pergunta e que a secretária tem todo o direito de ficar em silêncio, pois até um réu tem o direito de ficar em silêncio, que dirá um entrevistado, deixando claro, que não poderia iniciar o seu programa, sem fazer este esclarecimento e lembrando ainda, que ele tem uma atuação no jornalismo da rádio jornal de muito respeito e profissionalismo com todos os convidados e que trata a todos, sem distinção, com o máximo respeito e consideração e que na sua opinião, o prefeito José Roberto foi muito infeliz nesta ocasião, pois ele não tinha que intervir em nenhum momento na pergunta que ele fez à secretária de cultura Jussara Thomaz, ressaltando, que se ele intervir na secretaria de cultura é outra coisa, mas não em um programa de rádio, dizendo mais uma vez que não tem raiva do prefeito José Roberto e que não tem nenhum problema com ele, mas que o prefeito tem que respeitar o profissional que está no programa de rádio entrevistando a secretária e que se o prefeito acha que alguma pergunta é maldosa, que ele fique em silêncio se for dirigida a ele, mas neste caso a pergunta foi feita para a secretária e não para o prefeito. Arnaldo Spíndola afirmou ainda, que há muito tempo o prefeito José Roberto não vai ao programa dele, e que o prefeito indo ou não ao programa dele, não faz nenhuma diferença para ele (Arnaldo), e que vai perguntar aos entrevistados o que ele achar conveniente, lamentando a postura inconveniente do prefeito neste caso. Arnaldo Spíndola aproveitou a oportunidade e lamentou o fato, de autoridades não compactuarem com a liberdade de imprensa e de não gostarem e de não saberem receber críticas construtivas.



quinta-feira, 6 de junho de 2019

Edital Municípios 2019 já recebeu mais de 200 inscrições.

Prazo para prefeituras pedirem financiamentos para obras públicas termina no dia 14 de junho

Mais de 200 cidades já se inscreveram no Edital Municípios 2019, aberto pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para o financiamento de obras públicas. O volume total disponível é de R$ 200 milhões, montante que vai auxiliar as administrações municipais a retomar investimentos que vão promover melhorias em diversas áreas. O prazo para a entrega da carta-consulta termina em 14 junho.
Levantamento feito pelo BDMG indica que 222 prefeituras já solicitaram acesso aos financiamentos. As linhas disponíveis poderão financiar projetos de construção, reforma e ampliação de edificações municipais; mobilidade e drenagem urbana; eficiência energética; aquisição de máquinas rodoviárias; caminhões e equipamentos para pavimentação; tratamento de água, esgoto e de resíduos sólidos.
Até agora, a linha mais solicitada foi a BDMG Urbaniza, destinada a obras de infraestrutura, como construção e adequação de vias urbanas, ciclovias, praças, implantação de sinalização, entre outras. Outra linha que tem despertado interesse é a BDMG Cidades, que permite construção de prédios públicos, como escolas, postos de saúde e ginásios poliesportivos, além de obras para reduzir o consumo de energia, a exemplo da instalação de painéis solares.
O gestor público pode contar ainda com a BDMG MAQ, destinada à aquisição de máquinas e equipamentos, e a BDMG Saneamento, voltada para a gestão de resíduos sólidos e tratamento de água e esgoto.

Condições especiais
O Edital Municípios 2019 traz novidades que oferecem condições mais favoráveis para o financiamento: as cidades têm mais prazo para começar a pagar e os juros foram suspensos durante o período de carência, além da possibilidade de utilizar os recursos do financiamento em obras anteriores à tomada do crédito. Para isso, a intervenção deve estar em andamento ou ter sido realizada em até 12 meses antes da assinatura do contrato.
Segundo o gerente de Negócios do Setor Público do BDMG, Francisco Fredson, a tendência é que o número de inscrições aumente bastante até o dia 14 de junho, fim do prazo para submissão da carta-consulta. “Sabemos que na última semana o volume de inscrições é maior e temos a expectativa de que outros municípios se candidatem ao edital nos próximos dias”, disse.
O formulário de inscrição e o edital estão disponíveis no site www.bdmg.mg.gov.br/editalmunicipios.

Mais informações: Assessoria de Comunicação - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - (31) 2551-3480
(Fonte: SECOM - Assessoria de Comunicação do Governo do Estado de Minas gerais).

Médico é preso em Ubá durante operação do Ministério Público.

Foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão contra um neurocirurgião do Hospital Santa Isabel.
-
Atualizado em 06/06/2019 às 13:51
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou nesta quinta-feira, 06 de junho, a 2ª fase da Operação Sala Vermelha, que apura cobranças indevidas a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta etapa, com apoio da Polícia Militar (PM), foi cumprido mandado de prisão preventiva contra um neurocirurgião que atua no Hospital Santa Isabel, em Ubá.
As equipes também realizaram busca e apreensão no consultório dele, que fica no hospital, e em dois endereços residenciais do médico. O hospital ainda não se pronunciou sobre o episódio.
Segundo a PM, o homem que não teve identidade divulgada, foi preso no apartamento onde mora. As buscas nas residências e no Hospital Santa Isabel resultaram na apreensão de diversos documentos e eletrônicos, que serão analisados posteriormente.
Na primeira fase da operação, um médico, que não teve a identidade divulgada, foi preso. Não foi divulgado ainda se é o mesmo profissional alvo desta etapa. O MP deve repassar mais informações sobre os trabalhos ainda nesta quinta-feira.
De acordo com o MP, a 2ª fase aprofunda as investigações sobre uma nova modalidade de conduta criminosa que estaria ocorrendo contra pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Santa Isabel. O caso estaria ligado a cobranças feitas pelo médico de altos valores para a realização de neurocirurgias e cirurgias de coluna, mesmo o procedimento, incluindo a internação, sendo custeado pelo SUS. Na última neurocirurgia, o médico teria cobrado R$ 5 mil.
O Ministério Público informou que apresentou três denúncias na Justiça Criminal de Ubá contra o médico por cobranças de R$ 30 mil, R$ 7 mil e R$ 5 mil pelos procedimentos. Ele estaria cometendo concussão, que é pedir, em razão da função que ocupa, vantagem indevida, com pena que pode chegar oito anos de prisão.
As denúncias foram ajuizadas pela 4ª Promotoria de Justiça de Ubá, em conjunto com a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde Sudeste e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Visconde do Rio Branco.
Sobre a operação
O nome “Sala Vermelha” é uma referência ao local em que os pacientes em estado grave são recebidos nas unidades de saúde de urgência e emergência.
A operação foi deflagrada em janeiro de 2019 pelo MPMG, em conjunto com as polícias Civil e Militar de Minas Gerais, para o cumprimento de ordens de prisão e de busca e apreensão proferidas pelo Juízo Criminal de Ubá.
Fonte: G1 Zona da Mata – Foto: Guilherme Bonissate/G1. (Fonte: Site do Marcelo Lopes).

CATITO PERES: Ícones do Rio, La Fiorentina e Novo Mundo vão a leilões por dívidas.

Imóvel de restaurante queridinho de artistas será vendido, e mobiliário de hotel tradicional também será ofertado

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Cooperativa Leste confirma 2° Desfile de Carros de Bois na 83ª Exposição de Leopoldina.

 Em reunião iniciada na sede da Cooperativa Leste com membros da Associação dos Carreiros, o presidente Pedro Augusto Junqueira Ferraz e seu diretor Edmilson Macedo, iniciaram a conversa sobre a participação dos "carreiros e carreadores" na 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. A reunião se estendeu para a região do Distrito de Ribeiro Junqueira, onde na Comunidade dos Lomba, o presidente da Coopleste acompanhado de sua esposa Sra. Márcia e do diretor Edmilson, participaram de uma bonita apresentação da Associação dos Carreiros na tradicional festa daquela comunidade. O momento, além de muita alegria e descontração foi de emoção para o presidente Pedro Augusto, que conheceu um garoto cujo nome é Pedro Augusto em homenagem a ele. 





Segundo o menino, seu pai ao conhecer o presidente, anos atrás, gostou do convívio com Sr. Pedro Augusto o que levou a homenagem.
        A reunião com representantes da entidade formada por carreadores e candieiros da região das Palmeiras, Conceição da Boa Vista, Cisneiros e Itapiruçu, definiu a participação dos Carros de Bois na abertura oficial da 83ª Exposição Agropecuária de Leopoldina. Serão diversas comitivas, que em cortejo pelo centro da cidade, saindo da Igreja do Rosário em direção ao Parque de Exposições José Ribeiro dos Reis,  proporcionará para as futuras gerações, essa memória viva da cultura de um dos mais primitivos e simples, meio de transporte. Entre os participantes estarão os carreiros e carreadores de destaque, na tradicional Festa do Carro de Boi da cidade de Raposo. O evento que ano passado reuniu mais de 100 animais, espera aumentar sua participação este ano. Participem, o 2° Desfile de Carros de Bois está marcado para domingo dia 7 de julho, a partir das 9 h da manhã, saindo da Igreja do Rosário, percorrendo a parte central da cidade até o Parque de Exposições, onde acontecerá a inauguração oficial de mais uma Exposição Agropecuária.