A Câmara Municipal de Cataguases acatou por dez votos a cinco, a denúncia feita por quatro eleitores sobre possíveis irregularidades praticadas pelo prefeito Willian Lobo de Almeida na contratação da empresa Innovar Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda. Na mesma sessão foi empossado Geraldo Majella Mazzini, como suplente do atual presidente daquela Casa, Ricardo Dias, que está impedido de votar conforme determinação do Regimento Interno do Legislativo Municipal. Por causa dessa alteração, vereador Paulo Milane assumiu a presidência da sessão. Majella vai participar de todas as sessões que este assunto for tratado e serão presididas por Milane.
Logo após a aceitação da denúncia, foi escolhida por meio de sorteio, os membros da Comissão Processante. Neste caso, foram sorteados os partidos que possuem representação naquela Casa, sendo composta pelas legendas PSB, que será representado pelo vereador Carlos Alberto Silva Barbosa, o Betão do Remo; PSD, cujo vereador Marcos Costa Garcia, fará parte dela e o PTC, através do vereador Mauro de Oliveira Ruela.
A comissão começa a trabalhar imediatamente e deverá apresentar seu relatório final em 90 dias quando, então, será levado à votação pelo plenário da Câmara. Caso o texto conclua que o prefeito cometeu as irregularidades apontadas na denúncia e peça a cassação de seu mandato, serão necessários no mínimo dez votos a favor do documento final.
Antes da votação para decidir sobre a aceitação da denúncia os vereadores Vinicius Machado e Michelangelo Correa levantaram dúvidas sobre a legalidade da participação de sete vereadores neste caso. Eles alegaram que por se tratar do mesmo assunto da denúncia anterior já arquivada, eles estariam impedidos de participar. O Procurador da Casa, Leonardo Moreto, discordou afirmando que a atual denúncia não se baseia na Comissão de Inquérito realizada na Câmara e foi apresentada por quatro cidadãos. (Fonte: Site do Marcelo Lopes).
A comissão começa a trabalhar imediatamente e deverá apresentar seu relatório final em 90 dias quando, então, será levado à votação pelo plenário da Câmara. Caso o texto conclua que o prefeito cometeu as irregularidades apontadas na denúncia e peça a cassação de seu mandato, serão necessários no mínimo dez votos a favor do documento final.
Antes da votação para decidir sobre a aceitação da denúncia os vereadores Vinicius Machado e Michelangelo Correa levantaram dúvidas sobre a legalidade da participação de sete vereadores neste caso. Eles alegaram que por se tratar do mesmo assunto da denúncia anterior já arquivada, eles estariam impedidos de participar. O Procurador da Casa, Leonardo Moreto, discordou afirmando que a atual denúncia não se baseia na Comissão de Inquérito realizada na Câmara e foi apresentada por quatro cidadãos. (Fonte: Site do Marcelo Lopes).
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