O prefeito de Laranjal, na Zona
da Mata mineira, foi denunciado, nessa segunda-feira, 9 de março, pelo
Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Ele é acusado de, nos anos de 2017 e
2018, no exercício do cargo, apropriar-se, de forma indevida, de parte dos
valores arrecadados com a exploração de estacionamento durante a 29ª e 30ª
edições da Exposição Agropecuária de Laranjal.
Conforme investigado, a arrecadação do dinheiro era feita, por ordem do prefeito, por servidores da prefeitura local escalados para trabalhar na limpeza do evento. A cobrança pelo uso do estacionamento era realizada às sextas e sábados, nos valores de R$10 para motocicletas e R$20 para os demais tipos de veículos.
Segundo a denúncia, os servidores ficavam com 70% do valor arrecadado e o prefeito, com 30%. Em 2017, por exemplo, cada servidor recebeu R$402. O prefeito, por sua vez, recebeu cerca de R$1500 em cada edição do evento. Durante as investigações, o próprio chefe do Executivo confessou ter se apropriado das quantias.
“A conduta do prefeito de Laranjal produziu enriquecimento ilícito e dano ao erário, uma vez que, ao se apropriar de parte da renda com a exploração do estacionamento oficial do Parque de Exposições, por dois anos consecutivos, o Município deixou de arrecadar verba que deveria ser destinada à serventia pública”, afirma trecho da denúncia.
O MPMG pede a condenação do prefeito pela prática dos crimes previstos nos incisos I e II do artigo 1º do Decreto-Lei 201/1967 - que prevê pena de reclusão de dois a 12 anos -, na forma do artigo 71 do Código Penal. (Fonte: Site do Ministério Público do Estado de Minas Gerais).
Conforme investigado, a arrecadação do dinheiro era feita, por ordem do prefeito, por servidores da prefeitura local escalados para trabalhar na limpeza do evento. A cobrança pelo uso do estacionamento era realizada às sextas e sábados, nos valores de R$10 para motocicletas e R$20 para os demais tipos de veículos.
Segundo a denúncia, os servidores ficavam com 70% do valor arrecadado e o prefeito, com 30%. Em 2017, por exemplo, cada servidor recebeu R$402. O prefeito, por sua vez, recebeu cerca de R$1500 em cada edição do evento. Durante as investigações, o próprio chefe do Executivo confessou ter se apropriado das quantias.
“A conduta do prefeito de Laranjal produziu enriquecimento ilícito e dano ao erário, uma vez que, ao se apropriar de parte da renda com a exploração do estacionamento oficial do Parque de Exposições, por dois anos consecutivos, o Município deixou de arrecadar verba que deveria ser destinada à serventia pública”, afirma trecho da denúncia.
O MPMG pede a condenação do prefeito pela prática dos crimes previstos nos incisos I e II do artigo 1º do Decreto-Lei 201/1967 - que prevê pena de reclusão de dois a 12 anos -, na forma do artigo 71 do Código Penal. (Fonte: Site do Ministério Público do Estado de Minas Gerais).
Notas da redação do Jornal O PROGRESSO:
1 - Não consta na matéria
produzida pela assessoria de imprensa do Ministério Público do Estado de Minas
Gerais, mas o nome do atual prefeito de Laranjal, é Sudário Amorim Carneiro,
tendo sido eleito pelo DEM – Democratas.
2 - No dia 08 de maio de 2019, o
blog do Jornal O PROGRESSO, divulgou uma outra informação polêmica envolvendo o
Prefeito de Laranjal, Sudário Amorim Carneiro. Confira no link abaixo:
3 – Na matéria
produzida pela assessoria de imprensa do Ministério Público do Estado de Minas
Gerais, não consta foto do Prefeito Sudário Carneiro, que foi incluída pelo
Jornal O PROGRESSO, na matéria
republicada.
4 - O Jornal O PROGRESSO está à disposição do Prefeito Sudário, e de sua assessoria, para publicar a sua versão sobre este caso.
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