sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Eduardo Barcelos nega ter participado de vandalismo em Brasilia.

 Declaração foi dada semana passada em uma publicação no Facebook.

O advogado cataguasense, Eduardo Barcelos, chegou à sede da Polícia Federal, em Juiz de Fora, pouco antes das 10h30min desta sexta-feira, 27 de janeiro. Ele foi preso na manhã de hoje em Cataguases durante a terceira fase da operação Lesa Pátria da Polícia Federal, por sua participação nos atos golpistas ocorridos em Brasília no último dia 8.

A presidente da 6ª Subseção da OAB em Cataguases, Muriel Duarte Gouvea (de costas na foto principal ao lado do advogado Agostinho José Freitas Dias), está em Juiz de Fora acompanhando o depoimento de Eduardo Barcelos à Polícia Federal. Ela disse ao Site do Marcelo Lopes que acompanhou o cumprimento do mandado de busca e apreensão e prisão do advogado cataguasense. “A OAB está acompanhando o advogado para garantir que nenhuma prerrogativa seja violada. Em relação ao mérito da ação, está sendo acompanhado por advogado particular”, finalizou.

O provedor do Hospital de Cataguases, José Roberto Furtado, em conversa por telefone com a reportagem do Site do Marcelo Lopes, disse que Eduardo Barcelos segue funcionário daquela Santa Casa, já que “no dia da manifestação ele estava de folga”, contou. José Roberto reforçou: “Isso é coisa particular dele e o hospital não tem nada com isso”, completou o provedor, acrescentando que a OAB de Cataguases está acompanhando o caso.

Semana passada Dudu contou sua versão do episódio em Brasília em entrevista à página no Facebook administrada por Paulo Tomazeto, “Minas Precisa Saber“. Ele disse ter ido à capital federal a convite de sua filha que lá reside. Negou ter participado da quebradeira nas sedes dos três poderes e atribuiu a responsabilidade pelo quebra-quebra a pessoas infiltradas na manifestação. “Eu não entrei em prédio nenhum. Não quebrei nada, não sou vândalo”, afirmou na ocasião. E continuou:

– A direita não tem essa índole de quebrar as coisas; respeita o patrimônio público. E quando termina (a manifestação) o chão tá limpo, tá tudo limpo, tudo organizado. (…) O que aconteceu em Brasília, todo mundo já sabe agora, foi um grupo de infiltrados, sabe-se lá pago por quem. Quem teria interesse? Quem lucraria com essa quebradeira que houve lá no Congresso, da qual eu sou contra, visceralmente contra. Inclusive tenho um vídeo gravado dizendo que eu sou contra a quebradeira.” (…) Eu sou a favor da punição severa para aqueles que cometeram vandalismo. Não sou contra isso não,” assegurou.

(Fonte: Site do Marcelo Lopes).

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